A PRESIDENTE OU A PRESIDENTA ?
De acordo com os dicionários Houaiss, Aulete e Aurélio estão corretas as duas formas.No meu entender nem tudo que é correto se expressa bem. Aliás, o fato de ambas as palavras serem linguisticamente corretas nem sempre a forma "presidenta" é indicada para um emprego formal. Sabemos que, o que determina a grafia de um vocábulo são suas raízes e normas e, convenhamos, a palavra "presidenta" é correta mais nem por isso justifica-se sair por ai querendo aparecer pelo simples fato de constar no dicionário.
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS QUANDO ESTAMOS FALANDO!
A nível de Brasil! ai!- a proposta estará meio incompleta -ai!-
faziam uns três meses - ai, ai, ai, ai, ai!
Se é verdade que existe uma outra vida depois da morte e que alguns ainda veem o que se passa por aqui, Rui Barbosa, o nosso inesquecível Águia de Haia, se revolveria no túmulo quando ouvisse alguns desses assassinatos gramaticais.
Alguns pequenos pecados linguísticos são normalmente perdoados quando a comunicação é falada, pois não existe o mesmo rigor de avaliação usado para texto escrito, onde a pessoa teve tempo de ler, reler e corrigir. Mesmo assim, o comentário mais benevolente que se ouve quando alguém sai atropelando a gramática é - esse fugiu da escola! E se fugiu não se preparou; e se não se preparou não recebeu boa formação; e se não recebeu boa formação não poderá exercer funções importantes; e se não puder exercer funções importantes - dançou. Vai se sentar na platéia e aprender a bater palmas para os que se prepararam.
Eu sei que você está fora desse perfil e que teve uma boa preparação escolar, mas cá entre nós, será que de vez em quando não dá uma derrapadinha na gramática? Pelo sim, pelo não, não custa nada dar uma checada nos erros mais comuns cometidos quando as pessoas estão falando.
- O campeão de frequência está nesta posição fazem muitos anos
Fazem dois anos que estou trabalhando na empresa.
É mesmo? E qual é o milagre? Que milagre? Ora, como conseguiu permanecer tanto tempo no emprego falando desse jeito.
Quando o verbo fazer faz referência a tempo, ou indica fenômenos da natureza, é impessoal, não tem sujeito, não pode ser flexionado e por isso deve permanecer na terceira pessoa do singular. Assim, deveríamos dizer: Faz dois anos que estou trabalhando na empresa. Faz seis meses que me casei.
O mesmo raciocínio pode ser aproveitado para o verbo haver quando for empregado no sentido de existir, como por exemplo: havia erros em todos os departamentos; havia olheiros em todos os treinamentos; e não, haviam erros em todos os departamentos; haviam olheiros em todos os treinamentos. - E o prêmio Barrichello vai para haja visto
Fica meio chato associar erros gramaticais com o nosso querido Rubinho Barrichello, mas estou tão acostumado a vê-lo chegar em segundo lugar que não resisti. Espero que quando este artigo for publicado ou você o tiver lido atrasado em um dos consultórios da vida, eu já tenha queimado a língua, haja visto o progresso que ele tem feito com o novo carro. Pois é, o erro é esse mesmo, muita gente usa haja visto no lugar de haja vista.
A expressão haja vista não varia, pois sua formação ocorre com a terceira pessoa do imperativo do verbo haver acrescida de vista, um substantivo feminino.
Como por exemplo: haja vista as grandes contribuições tecnológicas dos últimos tempos.
Portanto, deveríamos dizer que talvez o Rubinho ainda chegue em primeiro lugar, haja vista o progresso que ele tem feito com o novo carro.
- Já paguei a língua - O Rubinho faturou a primeira na Alemanha - Mim também vai para o pódio
O mais interessante de tudo é que a maioria que comete este que é o terceiro maior erro em freqüência na comunicação oral sabe como deveria falar, mas na hora de construir a frase erra. Ao justificarem o erro cometido dizem: É para mim lembrar que devo usar o eu no lugar de mim antes do verbo. Ih, errei de novo!
Devemos usar o eu antes do verbo porque neste caso ele funciona como sujeito do infinitivo. Só se usa o mim quando o eu não for sujeito, como por exemplo: Ele trouxe a roupa para mim.
Entretanto, em casos em que mim completa o sentido de adjetivos como difícil e impossível, o certo é para mim, porque já não funcionará como sujeito.
Fica difícil para mim entender todo o processo.
É impossível para mim chegar lá antes das duas.
Se você ainda comete esse erro prepare-se para enfrentá-lo com muita disposição, pois após tantos anos ele já participa naturalmente da sua maneira de falar. - Contaminação política a nível de Brasil
Não posso afirmar com certeza, mas existe uma grande chance de que foram os políticos que disseminaram a praga de a nível de para todos os cantos do país. Não fico nem com remorso se estiver sendo injusto, pois a maioria deles faz tanta besteira que uma a mais ou a menos não trará muita diferença. Mas, voltando à fofoca, deve ter ocorrido mais ou menos assim - algum deles, pertencentes à nata do "puder", passaram a usar essa expressão e muitos outros, aspirantes a um "puder" maior do que já tinham, passaram a imitá-los nos pronunciamentos e entrevistas no rádio e na televisão; e daí para os executivos foi um pulinho.
Na maioria dos casos a expressão poderia ser simplesmente eliminada que não faria falta, como por exemplo: Resolução a nível de coordenação (resolução de coordenação); decisão a nível municipal (decisão municipal).
Em outros casos poderia ser substituída por como, para, em relação a. Por exemplo: A empresa está fazendo provisões a nível de futuro (a empresa está fazendo provisão para o futuro); A prova serviu para avaliar o aluno a nível de candidato para o emprego (a prova serviu para avaliar o aluno como candidato para o emprego); A diretoria a nível da proposta, mudou alguns artigos (a diretoria, em relação a proposta, mudou alguns artigos).
Em alguns casos, se julgar muito conveniente, poderá usar em nível de ou no nível de - sempre sem o a. - Essa incorreção deixa a imagem da pessoa meia prejudicada
E falo meia só para que o erro possa ser encaixado logo no título da questão, pois na verdade quem usa meia no lugar de meio quando se referir a um adjetivo poderá comprometer a imagem toda. Neste caso, quando equivale a mais ou menos, um pouco, meio é um advérbio e por isso não pode variar.
Portanto, essa incorreção deixa a imagem da pessoa meio prejudicada, e não, meia prejudicada. - Quando ele vir para falar vai ser um drama!
E vai ser mesmo! Tem muita gente confundindo o verbo vir com o verbo ver no futuro do subjuntivo (precedido de se ou quando).
O verbo vir exige a forma vier. Quando ele vier para casa e não quando ele vir. Se eles vierem para o ensaio e não, se eles virem.
Por sua vez, o verbo ver exige a forma vir. Assim sendo, devemos usar: quando ele vir e não quando ele ver. Se eles virem o resultado e não, se eles verem.
Usando a forma correta, portanto, quando ele vier para falar, não será mais um drama! - Quem disser que vai de encontro a imaginando que está indo ao encontro de estará indo contra e não a favor
Este erro foi incluído na questão 7, mas em alguns grupos aparece com tanta freqüência que até poderia merecer um lugar no pódio.
As pessoas confundem o significado de ir ao encontro de com o de ir de encontro a. Ir ao encontro de significa estar a favor, concordar, comungar da mesma opinião; enquanto que ir de encontro a significa estar contra, discordar, não partilhar da mesma opinião.
Por isso, devemos dizer: As medidas tomadas vieram ao encontro dos nossos anseios (satisfizeram os nossos desejos).
O novo plano econômico não deve ir de encontro às aspirações da população (ir contra). - Todas, menas essa
Essa não dá nem para comentar.
Por isso vou ser rapidinho - menos é palavra invariável, portanto não existe a palavra menas, por mais feminino que seja o substantivo. - Quando você pôr esse deslize gramatical na sua comunicação... poderá ser retirado de um belo cargo por causa dele
Quando ele supor, quando ele repor, quando ele pressupor são alguns erros que poderiam ser corrigidos se os verbos fossem conjugados como o verbo pôr.
O fato de serem verbos irregulares leva algumas pessoas a fazerem confusão com a conjugação de outros regulares. Por isso, a conjugação correta desses verbos no futuro do subjuntivo é quando ele supuser, quando ele repuser, quando ele pressupuser.
Só para lembrar, como todos eles são conjugados como o verbo pôr, o futuro do subjuntivo é: quando eu puser, quando tu puseres, quando ele puser, quando nós pusermos, quando vós puserdes, quando eles puserem. - E para encerrar, algumas rapidinhas - que nem por isso deixam de ser marcantes
- Redundância: Há dez anos atrás
Assim vai dobrar o tempo. Ou usa há dez anos, ou dez anos atrás, e não há dez anos atrás. - Um plus a mais
Já pensou quanta vantagem vai existir no produto que oferecer essa condição? Plus é um advérbio de origem latina que significa mais. Portanto não exagere! - Não troque nenhum por qualquer
Não tive qualquer intenção de errar. Imagine se tivesse!
Não podemos usar qualquer em orações negativas no lugar de nenhum.
Assim, devemos dizer: não vimos nenhuma possibilidade de refazê-lo - e não, não vimos qualquer possibilidade de refazê-lo. - Nem a novela e o livro ajudaram. Ainda continuam dizendo éramos em seis no lugar de éramos seis
Não se usa a preposição em entre o verbo e o numeral. Devemos dizer: éramos oito, íamos três no carro. E não, éramos em oito, íamos em três no carro. - Afinal, ele está a par ou ao par?
Trata-se de informações distintas. A par significa informado, ciente e é uma expressão usada com o verbo estar. Por exemplo: Não estava a par do que tinha acontecido.
Ao par, por sua vez, significa título ou moeda do mesmo valor. Por exemplo: Com o desenvolvimento da economia e a valorização da moeda, o câmbio ficará ao par. - E só para lembrar, devemos pronunciar:
Canhota (nhó), clitóris (tó), fluido (úi), gratuito (úi), ibero (bé), ínterim (ín), Nobel (bél), rubrica (brí), ruim (ím).
Revista Vencer nº 11
CONSELHOS BÁSICOS PARA UMA BOA REDAÇÃO
2) Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”, que mostram dúvidas em seus argumentos.
3) Uma redação “brilhante” mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.
4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.
5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.
7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.
8 ) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.
9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.
10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.
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A SEGUIR:
10 DICAS IMPORTANTES PARA ESCREVER MELHOR
.2007 | Inspiração para seu blog / por Alessandro Martins
O blog Pick The Brain trouxe uma lista com 10 dicas dos mestres para escrever melhor. Traduzo e adapto para o seu proveito. Creio que estas dicas serão úteis na redação diária de seu blog.
Colaboração de um articulista do jornal Diário Catarinense
DICAS PARA UMA BOA ESCRITA
- Corte as partes chatas: desenvolva a sensibilidade para descobrir quais partes de seu próprio texto você pularia. Provavelmente o leitor também faria o mesmo. Se é uma parte essencial, então está mal escrita. Logo: se estiver mal escrita, reescreva; se não for essencial, corte.
- Corte as palavras desnecessárias: não afirme nunca que uma coisa é interessante ao seu leitor. Se for interessante de fato, o seu leitor é inteligente o suficiente para perceber isso. O mesmo vale para outros adjetivos, advérbios e afins. Um substantivo bem colocado vale muito mais que tais categorias gramaticais. (Agora leia com as palavras cortadas e perceba como faz sentido).
- Escreva com paixão: se você não estiver interessado no que você escreve, quem estará?
- Desenhe com palavras: não afirme que uma coisa é interessante ou importante. Dê os dados necessários para que o leitor descubra isso sozinho. Não diga que o luar é bonito: explique como ele atravessa a vidraça, abraça a madeira dos móveis e projeta uma luz levemente azul, sem calor, na parede branca como se fosse a tela de um filme prestes a começar.
- Escreva simples: as artes japonesas são boas nisso. Hai-kais são curtos e conseguem desenhar cenas inteiras. Samurais resolviam lutas complexas com poucos golpes de espada. Diga o necessário, diga rápido, diga tudo.
- Escreva porque você gosta: se você não gosta, de nada adiantará. Se você fizer isso sem esperar nada em troca, em algum momento talvez alguém ofereça algo. Se não oferecerem, ao menos você está fazendo algo de que gosta.
- Saiba quando aceitar a rejeição e quando rejeitar a aceitação: quando você publica escritos seus está sujeito aos elogios e às críticas desmedidas. Saiba lidar com as duas situações.
- Escreva, escreva, escreva: se você escreve em seu blog uma vez por mês, as chances de que seu estilo melhore são menores do que se você escrever todos os dias. Isso nem sempre é verdade, mas quantidade conduz à qualidade.
- Escreva sobre o que você sabe e sobre o que você quer saber: a primeira parte dessa afirmativa diz respeito à especialização. Se você é uma autoridade em um assunto, seu texto vai fluir melhor e transmitir domínio. A segunda parte diz respeito ao desejo dessa autoridade. No meu Um Investidor Iniciante na Bolsa de Valores, já no nome do blog eu assumo essa falta de domínio, mas também o desejo de aprender mais sobre o assunto. Escrever sobre dúvidas costuma levar a mais conhecimento, mais autoridade e, conseqüentemente, a um melhor texto.
- Seja único: ouse experimentar novos estilos. Seguindo o que já deu certo, você corre o risco de repetir fórmulas.
No mínimo sem vírgulas - Resposta ao agradecimento - II
Colaboração de um articulista do jornal Diário Catarinense:
Esta semana o PMDB conseguiu tomar duas decisões, no mínimo, surrealistas.
O que fazem as duas vírgulas ali? Nada, só tiram a fluência da afirmação. Quando NO MÍNIMO toma o lugar de um advérbio de intensidade, não deve vir entre vírgulas. Veja que essa mesma frase poderia ser dita assim:
Esta semana o PMDB conseguiu tomar duas decisões muito surrealistas.Esta semana o PMDB conseguiu tomar duas decisões bastante surrealistas.Esta semana o PMDB conseguiu tomar duas decisões excepcionalmente surrealistas.
A expressão “no mínimo”, como se vê, às vezes serve apenas de reforço; não significa “que é o menor”. Portanto, assim como você não usaria entre vírgulas os advérbios de intensidade acima, não deve entalar "no mínimo" entre tais sinais de pontuação.
Mesmo quando tem o sentido de “no menor limite provável”, as vírgulas podem ser eliminadas, principalmente quando NO MÍNIMO vem depois do verbo:
Chegaremos no mínimo às 22 horas.Espero que ele faça no mínimo três pontos.
Também a expressão equivalente PELO MENOS deve receber o emprego sóbrio das vírgulas, especialmente quando vem depois do verbo. Podemos observar, nos exemplos abaixo, que sem tal pontuação a frase flui melhor, sem tropeços:
Estamos à sua espera há pelo menos vinte minutos.Ela espera fazer pelo menos quatro pontos.A inserção do art. 84-A na Lei 9.981/00 é no mínimo impertinente, para não dizer inútil.Sua atitude causa no mínimo estranheza.
Mas devo ressalvar que a vírgula também pode ser usada em caso de necessária ênfase e sobretudo quando há um deslocamento da expressão (para longe do verbo):
Ela espera fazer quatro pontos, pelo menos.Disse que a pesquisa vai demandar de dois meses, no mínimo, a quatro, no máximo.
Enfim, em se tratando de "no mínimo" e "pelo menos", seria o caso de dizer: use mas não abuse!
Resposta ao agradecimento
Como se deve responder a um agradecimento: de nada ou por nada?”
Para responder a um agradecimento usam-se as duas formas, sendo a primeira [de nada] a de uso mais freqüente. Há gramáticos que pregam a utilização de "por nada", visto que os adjetivos obrigado /agradecido / grato regem a preposição por, como vimos na coluna passada. Mas também existe o lado da palavra "obrigação". Quando se diz "(estou) obrigado" está implícita a frase “Tenho a obrigação de.../ Sinto-me na obrigação de (alguma coisa)”, ao que alguém responde: "(Você não está na obrigação) de nada", usando então a regência subentendida. Essa a origem da questão.
Em suma, estão todas corretas: DE NADA, POR NADA, NÃO POR ISSO, NÃO HÁ DE QUÊ.
Colaboração de um articulista do jornal Diário Catarinense
DICAS PARA UMA BOA ESCRITA
1. Vc. deve evitar abrev., etc.
2. Desnecessário faz-se empregar
estilo de escrita demasiadamente rebuscado, segundo deve ser do
conhecimento inexorável dos copidesques. Tal prática advém de esmero
excessivo que beira o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. "não esqueça das maiúsculas".
5. Evite lugares-comuns assim como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Chute o balde no emprego de gíria, mesmo que sejam maneiras, tá ligado?
9. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa merda.
10. Nunca generalize: generalizar, em todas as situações, sempre é um erro.
11. Evite repetir a mesma palavra,
pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da
palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a
palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer meu amigo: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso
dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada
argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma
idéia.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Use a pontuação corretamente o ponto e a virgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem bilhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!".
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca! Seu texto fica horrível!
25. Evite frases exageradamente
longas, pois estas dificultam a compreensão da idéia contida nelas, e,
concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem
sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre
leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma torná-las
compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do
processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de
frases mais curtas.
26. Evite as curtas.
27. Cuidadu com a hortografia, para não estrupar a língüa portuguêza.
28. Seja incisivo e coerente, ou não.
29. Não fique escrevendo no gerúndio.
Você vai deixando seu texto pobre – causando ambiguidade – e esquisito,
ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.
30. Outra barbaridade que tu deves evitar é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!
31. Não permita que seu texto acabe
por rimar, porque senão ninguém irá aguentar já que é insuportável o
mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.
78. Tópicos ou capítulos perdidos não ajudam o leitor a localizar pelo índice.
32. Finalizando, como ultima dica, um texto deve ter começo, meio e fim, bem definidos.
33. Use os ponto-e-vírgulas apropriadamente; e nunca quando são desnecessários.
34. Não utilize vírgulas, aonde elas sejam desapropriadas.
35. E não comece uma frase com uma conjunção.
36. Escreva todos as formulários no forma adverbial correta.
37. Nunca, use sempre redundâncias repetitivas.
38. Escreveremos sempre o verbo na conjuramento correta.
39. Não amarre frases preposicionais juntos a outras frases que você menos estiver andando através do vale da sombra da morte.
40. O tema de um texto deve ser fiel ao seu conteúdo.
Xerografar ou xerocar? tenho dúvida.
ResponderExcluirGeraldo Alcântara Silva -Gas2click21.com
Geraldo,as duas opções estão dentro do grupo de palavras que admitem, com a mesma significação grafias distintas.
ResponderExcluirEspero que tenha bom proveito
Na frase:Ansiedade é um fator de estress ou de estresse?
ResponderExcluirPaulo VictorSilva
Estresse é a forma aportuguesada do inglês "stress".
ResponderExcluirLogo,"Ansiedade é um fator de "estresse"
Muita gente que não gosta de ler,deixa de aprender a colocação dos acentos.Alguns diante da incerteza, preferem acreditar que caíram todos os acentos e, por comodismo ou não, deixam de entender as regras da reforma na ortografia, aventurando; indiferente ao emprego que vingou ou não.
ResponderExcluirNão é nada difícil.O alvo da reforma foram os paroxítonos (acento grave na penúltima sílaba) mas, com restrições.Veja nesse blog " O QUE ACONTECEU COM A ORTOGRAFIA? leia uma vez com atenção.
Boa sorte
Mírian
Ainda a despeito da dúvida,tenho visto palavras como por exemplo, "anúncio" sem acento, conforme li em alguma parte num jornal da cidade.Vamos por eliminação: trata-se de um paroxítono e tem o grave no "u", sim. Tudo bem até ai.(Só que o grave no "u", de "anúncio",não significa que seja um tônico depois do ditongo.É ai que o bicho pega, não que seja de sete cabeças.Antes do "u" tem algum ditongo? Boa pergunta.Uma das regras diz que não se acentua "i" e "u" tônico depois de ditongo. Logo, "anúncio" serve-se do acento sem nenhum remorso.
ResponderExcluir(É bem mais fácil aprender no texto com palavras personificadas).
Mírian
Como vejo, sei que esse blog é da Língua Portuguesa.
ResponderExcluirtenho grande dificuldade de escrever. Até hoje não passei no Vestibular porquenão sei bem escreverE já tentei aprender e não consigo. Escrevo truncado. O que devo fazer?
tenho vontade sei que vou superar.
obrigado
Yury,
ResponderExcluirApende-se escrever, e bem; treinando constantemente.
portanto, adquira o hábito da leitura diária e perceba a olhos vistos, os benefícios que esta lhe trará.
Afirmamos, com certeza,que todos os bons redatores leem muito e frequentemente.
Bjos. Mírian
Querida Mírian,
ResponderExcluirAmiga, não tenho vergonha de me expôr, na condição de-futura Jornalista para aqui tirar dúvidas quanto a deficiência que tenho com referência ao uso da VÍRGULA.
O que você tem a me dizer quanto esse assunto confuso?
Bjos. Simone
Amiga Simone,
ResponderExcluirO uso da vírgula nã é tão complicado como se parece.Diante de tantas regras, citarei alguns exemplos especiais que podem lhe ajudar muito:
VÍRGULA ANTES DO "e"
* Não empregamos a vírgula quando existir a idéia de adição.
Ex.: Maria estudou "e" fez explêndida apresentação.
OUTROS CASOS
Usamos a vírgula antes do "e"
Ex.: José beijou a noiva, e o rival ficou inconformado. (José-Sujeito)- (rival-sujeito)
Veja você os sujeitos diferentes onde o emprego justifica.
*Quando assumir outros valores, vale também a vírgula antes do "e".
COMO NORMA GERAL, NÃO EMPREGAMOS VÍRGULA ANTES DA CONJUNÇÃO ADITIVA "E". Não obstante à conjunção aditiva "e"podem associar-se idéias de grande importância estilística:adversidade, tempo, consequência, finalidade, etc. Tais idéias conotativas serão realçadas pela vírgula antes do "e". A vírgula aí funciona como um aviso antecipado ao leitor que, fazendo pequena pausa, pode, pela inflexão da voz, interpretar aquelas idéias.(H. André)
EXEMPLOS:
* "Esforçou-se muito, e conseguiu a aprovação".
(consecutiva)
* "Estudamos com afinco, e o professor nos
reprovou." (H. André)
* "Sofrem, lutam, perseguem, e vencem afinal."
( Rui Barbosa)
Simone, pela extensão a que os exemplos requerem,continuarei,sim, aqui mesmo no Tira-dúvidas numa breve oportunidade.
Abraço, beijo
Mírian
Mírian, o tempo vôa.7 meses nos separam do ano-novo.Falar nisso,nesse dia não quero mais confundir a palavra champanhe, quanto ao gênero.O que me diz a nobre mestra?
ResponderExcluirObrigada,
Mabel
Mabel,
ResponderExcluirApesar de que muitos dizem sem justificativa aparente que o caso é facultativo;
eu ainda continuo optando pela lógica. Afirmo sem medo de errar que "o champanhe" é um vinho; logo, masculino.
Meu nome é Aquiles-tenho 54 anos- sou da cidade de Janaúba. se possível, veja minha dúvida:
ResponderExcluir"O viajante teria visto um disco voador."
Eu pergunto: Qual é a idéia verbal transmitida na frase? ou o emprego dos dois verbos em conjunto não mais continua usual?
Obrigado,
Aquiles
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeu nome é Júlio tadeu,
ResponderExcluirMírian,em 2001, pela ocasião do lançamento do "Letras Mágicas" de sua autoria eu considerei um achado, para quem como eu tinha dificuldade de encarar o aprendizado.
Gostaria de saber-depois da Reforma-,O que você pretende fazer com o livro?Vc pretende aproveitar o seu teor ou coisa assim?
Júlio Tadeu,
ResponderExcluirCom a chegada da Reforma Ortográfica,, eu me senti na obrigação de falar sobre ela; quando criei o Método Personificado (Nesse blog),"O QUE ACONTECEU COM A ORTOGRAFIA?"
E, com base nele,revistei minuciosamente o livro, confrontando e mantendo o que tinha a ver com a Reforma.Dali exclui sete versinhos dos mais de quinhentos a que contém.
Fiz um pequeno encarte com justificativas para cada um deles, fundamentando sobre o por quê da exclusão; além, de contudo, ser o básico para o aproveitamento.
Quem tiver a oportunidade de lê-lo logo vai perceber que a mudança em nada afetou o "Letras Mágicas"e, nem vai ser preciso sair por ai com dúvidas tirando acento de todas as palavras na tentativa de acertar uma ou outra, sem coragem para ler o emaranhado de complicação.
Mesmo não possuindo uma linguagem, digamos, rebuscada, o contexto foi aprovado podendo facilmente ser entendido, não nos levando a dúvidas. Afinal, há todo um conteúdo de relevância embutido no seu método eficaz,para quem sente dificuldades, claro, de assimilar textos, sem incentivo.
Nessa hora, vale a pena ter em mão um texto literário satírico porquanto de fácil compreensão.
Obrigada Júlio,
Mírian
Míriam,
ResponderExcluirPor falar em Mudança ortográfica,a dispeito do assunto, tenho muito a dizer:
na hora de acentuar, o bicho pega. Como não tenho muito tempo, desejaria q me sugerisse um meio bem prático, para início de outras conversas vindouras, entre nós.
Obrigada
Júnior
Júnior,
ResponderExcluirPara quem não tem tempo,aconselho a leitura nesse blog : "O que aconteceu com a ortografia?"
Nela,posso adiantar que é nos paroxítonos (o grave na penúltima sílaba),onde mora uma grande referência.
Na incerteza do emprego,veja em primeira mão,a tonicidade do vocábulo. Caso não se trate de paroxítono,descarte.
Trocando em miúdos,a Reforma proibe acento agudo onde a sílaba tônica é a penúltima em se tratando de "u" e "i"depois do ditongo. Ex.: boiuno-antes boiúno.
E nos paroxítonos dos ditongos ei, eu, oi, idem, a exemplo de heróico, assim, antes, escrito.
Obrigada e bom proveito,
Mírian
RESPOSTA PARA THYAGO A. MIRANDA FEITA NO LINK PÉROLAS-
ResponderExcluirAmigo, foi confirmado no ato do Acordo Ortográfico que os monossílabos dos ditongos abertos continuariam, sim, acentuados.Portanto; céu, sóis e véu são convenientemente acentuados.
Abs.
Mírian
Amiga
ResponderExcluirPra quê tanta complicação?tenho dúvida:
"Depois do teatro, todos foram direto (diretos) para a sala".Me ajude.Qual o certo? (agradeço) Pedro Henrique
Mírian responde:
ResponderExcluirDireto= Diretamente
Leia a frase fazendo a conversão:
Depois do teatro, todos foram diretamente para a sala.("Direto" está empregado como advérbio).
A que classe de palavra representa "direto"?
No caso é um advérbio.Logo não admite variação.
Enfim:
"Depois do teatro,todos foram direto para a sala".
Já devia ser oito e dez ou já deviam?
ResponderExcluirComo se explica?
Agradeço, Rodrigo
Rodrigo, veja bem:
ResponderExcluir"Já deviam ser oito e dez". Por quê ?
Se o verbo "ser" referir-se às horas,concordará, com elas, em numéro.
Ex:
Provavelmente deviam ser três horas-
seria uma hora/seriam dez...
Mírian,
ResponderExcluirTirei muito proveito da sua dica. Agradeço e venho de novo tirar-dúvidas;
Preste atenção (no que o professor disse ou ao que ele disse?)
Bjos. Tyago Miranda
Tyago, "ao" que ele disse é contração da preposição "a"indicada ao caso.
ResponderExcluir"No" embora se usa com frequência não é aconselhado tal emprego, na questão.
Sem dúvida escreva:
"Peste atenção ao que ele disse"
Escreva para "tirar suas dúvidas", quantas vezes quiser.
Todas as vezes que vou escrever o vocábulo "conforme", tenho que parar tudo e substituir.
ResponderExcluirGostaria de ser esclarecido nesse sentido.
Ficarei muito grata.
Ana
Ana,
ResponderExcluirNão entendo qual é a sua dúvida.Vou tentar. Não seria o sentido de empregar a palavra variável ou não?
Senão vejamos:
"conforme" significa "em conformidade"
quando invariável, na condição de advérbio.
"conformes", variável,tem função adjetiva quando justifica a idéia de normalidade
* Fazia tudo conforme (de acordo)deteminação.
* Tudo dentro dos conformes.(dentro da normalidade)
É isso? Escreva mais, explicando melhor.
Abraço Mírian
Num texto veiculado na internet, li:
ResponderExcluirJúlio,despeça do seu amigo!
Parece que tem algo duvidoso, no ar.
Se puder ser esclarecido fico agradecida.
jucielle Amaral (Feira de Santana-Ba.)
Jucielle,
ResponderExcluirDESPEDIR- (o mesmo que mandar embora)
DESPEDIR-SE-(O mesmo que despedir, ir embora)
Então, nesse caso subentende-se que a frase está faltando um "se":
Júlio,despeça-se do seu amigo.( certo)
Abs.Mírian
Gostaria se possível que me mandasse por favor, um exemplo com "advérbio" outro com "adjetivo". Se possível na frase,pois, faço grande confusão.
ResponderExcluirobrigada.
Deus ajude-a
Irênio de Mortugaba Ba.
Irênio,
ResponderExcluir- No sentido de advérbio,DIRETO=DIRETAMENTE e não admite variação.
EX.:"Os alunos foram direto para a sala" (não diretos)
-No sentido de adjetivo EMPRESTADO é variável e concorda com a palavra a que se refere.
EX.:Pedi emprestad(O)o seu livro.
Pedi emprestad(A) a sua blusa.
Pedi emprestad(OS) seus óculos.
Pedi emprestad(AS) a sua folha e sua tinta.
-Mírian-, ao seu inteiro dispor-.
Professora,
ResponderExcluirLi esta frase e tive curiosidade de saber se está certa; sei que existe erros não sei quantos, mas tem:
"Pôr favor desculpe-nos a nossa ansiedade"
Juliana Soares
Juliana,
ResponderExcluir1º"Por" com acento é verbo.Nesse caso está clara a ideia de preposição.
2ºdepois de favor tem uma pausinha.(vírgula)
3ºdesculpem-nos-no plural dá ideia de abrangência.
4ºde nossa ansiedade soaria bem melhor
Frase correta:
"Por favor, desculpem-nos de nossa ansiedade".
Abraços
Mírian
Professora, Mírian-
ResponderExcluirMoramos em Corubataí, São Paulo.Pertencemos à rede de Educandário Madre Paulina-
Fomos informados por este site que foram excluídos com a nova reforma, 7 versinhos do livro Letras Mágicas.
Em 2002, fomos sorteados com um exemplar para compor a nossa biblioteca.
Se possível, queríamos que citasse quais foram eles; Pois, aqui na nossa bibliotecamania já bateu record de mais de 3 mil empréstimos de leitores.É bem procurado e copiado pelo pessoal daqui e da redondeza.
Obrigados
Componentes do Educ. Madre Paulina(Corubataí SP
Amigos, vamos lá:
ResponderExcluirNa pág. 41= para-lama e paraquedas-
Todos os compostos com a forma verbal "para" passam a ser sem acento e com hífen.A única exceção da categoria é "paraquedas" (junto, sem acento e sem hífen).
Pág.44= "Eem- cai o circunflexo do 1º "e" nas paroxítonas com letras dobradas.
Ex: eem -deem- leem- creem- voo- enjoo...
Pág 87= "Apoio" como verbo- some o acento do "o" pois,não mais se acentuam paroxítonos dos ditongos "eu" "ei" e "oi".
(Além de não fazer mais a diferença de "apoio" substantivo, com o acento.
Pág 125= Tocafitas, assim, sem hífen. Por quê?
Segundo o Novo Acordo ortográfico, não se usa hífen em composto que, pelo uso,perdeu a noção de composição.
Pág. 127= "Para" como verbo ou como preposição, iguaizinhos se confundem (sem sinal).Mas pelo sentido da frase se reconhece a função do "para".
Pág. 150= "joia"- cai o sinal que justificava a sua condição de ditongo crescente. Hoje, é proibido acentuar paroxítonos dos ditongos "ei" "eu" e "oi".
Outras: ideia, jiboia, plateia, apoio...
Pág. 164= Antisséptico- o prefixo de compostos terminados em vogal, como "anti" (some o hífen). Junta-se ao 2º elemento do composto começado por "r" e "s" que duplicam-se.
Outros: minissaia, ultrassom, antirruga...
Pág-156- "Pera" assim como polo, coa, pelo...
"pera" prep. arc.
===============X===============
O livro com mais de 500 versinhos instrutivos não se comprometeu com apenas estes poucos que foram retificados após a revisão.
Na biblioteca da Unimontes, por exemplo, tive o cuidado de carimbar -nas respectivas páginas-,como excluídos, os acima mencionados.
Foram excluidos 8 versinhos ou 7? Do "Letras mágicas"
ResponderExcluirObrigado
Thyago
Thyago,
ResponderExcluirEm princípio houve uma questão duvidosa.(Sem esclarecimento pela VOLP), mais tarde definido.
Obrigada
Mírian
Tenho muita dificuldade de empregar a palavra "incluso"Se possível com amostra.
ResponderExcluirAgradeço
Tamires
Tamires, preste atenção:
ResponderExcluir"Vai inclusa a duplicata ou se quiser vai incluida a duplicata, tanto faz." O sujeito combina com o adj. "incluso", logo,a duplicata(suj.) vai inclusa (adj.) e não incluso.
Disponha, Tamires
Mírian
Mírian,
ResponderExcluirMinha maior dúvida é quanto a diferença dos demonstrativos "esta" e "essa". Pode me ajudar?
Obrigada Ângela
Mírian,
ResponderExcluirMinha maior dúvida é quanto a diferença dos demonstrativos "esta" e "essa". Pode me ajudar?
Obrigada Ângela
Ângela,
ResponderExcluirO pronome demonstrativo ESTA indica algo que está próximo de quem fala ou escreve e ESSA, algo que está perto de quem fala ou lê.
1ºEx.:Informamos que o transporte da mercadoria será feito por ESTA empresa.(Perto).
2º Ex.:Se neste tipo de encomenda,quem faz a entrega é a empresa vendedora, se assim for,deve-se usar o pronome ESSA. (Longe).
Deu para entender? Me fale.
Abs. Mírian
Mírian
ResponderExcluirNão consigo me situar muito bem quando se trata de vírgulas.
Faztanta diferença assim? Será naum dá pra excluir....
Apesar de se tratar de anônimo, essa não deixa de ser uma resposta bastante oportuna.
ResponderExcluirAcima,(neste link),tem alguns esclarecimentos necessários ao emprego da vírgula. Você não deve ter lido ou se leu não compreendeu.
Segue um exemplo curto e bem prático:
1-O cachorro é teu irmão - Veja que a frase não tem nenhuma vírgula. Assim,dá ideia de irmandade. Eu estou afirmando que você é irmão do cachorro.Está claro.
2-O cachorro,é teu,irmão-Veja que a frase está entre vírgulas. Assim,da ideia de possessão do cão.Eu estou afirmando que o cão é de sua posse.
Entendeu?
Depois têm outras tantas opções.
Obrigada.
Mírian
Mírian , te admiro. Vc é demais. Vc respondeu o anônomo "na lata" porém com muita educação.
ResponderExcluirBjos.
Mariah Araújo
Quero Parabenizar a Mírian Cavalcanti Prado pelo seu aniversário!Muitas felicidades,saúde.paz e muitos anos de vida!!!Que vc continue brilhando no seu blog e em todo meio profissional!!Te adoroo muitooo!!!
ResponderExcluirLidianne de Cássia Duarte Oliveira Duarte
olá professora!
ResponderExcluirVocê faz parte da máfia "macedo"?
Pergunto isso porque estranhei sendo você que noticia tudo, não vi nada referente a essa quadrilha que esta tirando o dinheiro dos fieis para engordar suas finanças.
Fabiano,
ResponderExcluirVocê não é o primeiro a nos cobrar tal omissão.
Quando o assunto é muito polêmico,requer um tempo mais disponível para pesquisar,interpretar,resumir e agradar o leitor.
Nós não temos nenhum vínculo que possa omitir a nossa obrigação de bem informar.
Estamos caminhando para que não haja nenhuma falta nesse blog que tem apenas três meses.
Obrigada pelo importante contato; razão do nosso estímulo em interagir cada vez mais.
Esperamos contar com outras sugestões; oportunas e valiosas tanto quanto esta.
Abs. Mírian
Professora Mírian,
ResponderExcluirA questão do prefixo "anti" sofreu alteração depois do "Acordo Ortográfico".
Gostaria de obter explicação quanto a regra que faz essa diferença.Pois fiz confusão com duas interpretações que confrontei entre dois autores.
Obrigado,
João Martins
João,
ResponderExcluirVeja neste blog em "O que aconteceu com a ortografia?
No final do texto, consta algumas regrinhas básicas dos compostos inclusive sobre "anti".
Mesmo assim, aqui explico:
A regra ( de "anti" no composto) -É isso?- É uma só, sem complicação.Você deve ter confundido com o antes e o depois.
Antes do "Acordo", a grafia era "antiinflamatório" tudo juntinho.
Depois estabeleceu-se regra para este fim: Se a 1ª letrinha da palavra que se segue ao prefixo iniciar-se pela mesma vogal que o finaliza,deve-se, obrigatoriamente grafar com hífen.Ex.: Anti-inflamatório
Confira nos meus escritos. Ok?
Obrigada
Mírian
Nunca vi um blog dest maneira q só quer ajudar a gente aprender de tudo um pouco.
ResponderExcluirTamos sabendo muito por meio dele.
Thamy de -Aracati
Professora,
ResponderExcluirA Língua Portuguesa, apesar de se impor como perfeccionista, em alguns pontos fica a desejar.A palavra "pajem" por exemplo,se diverge (entre "g" ou "j") em duas ou mas nomeclaturas. Tenho implicado com isso e até pesquisado.
Gostaria de saber o que procede ou algo sobre isso.
Atenciosamente,
obrigado
Wendel
Wendel,
ResponderExcluirO vocábulo em questão sempre foi grafado com "j", bem como berinjela que também se diverge com "g"conforme temos visto no dicionário Aurélio, Michaellis etc.
Conquanto,um considerável número de pessoas insista, em ambos,a grafia com "g", é mais aceitável e parece-me mais culto o emprego com "j" nos dois exemplos.
Abs.
Mírian
Meu maior sonho é aprender português, pois fui muito humilhada pela professora de português, criei trauma.
ResponderExcluirAnônimo,
ResponderExcluirPor que você não começa agora? Nunca é tarde.Procure ler mais e com atenção fixando bem nas palavras que não conhece.
Pelo que vejo você colocou bem as palavras na mensagem.
pode falar o seu nome. Estamos aqui para aprendermos juntos e discutindo.
Em princípio Mirian disse que este blog é uma comunidade, talvez vc não lembre. Pelo q vejo, é mesmo, muita gente cada vez mais multiplicando e se interagindo.
ABS Juçara
Anônimo ai de cima pode estar escondendo leite.
ResponderExcluirMírian,
ResponderExcluirMeu grande sonho de fato é aprender português, pois sei que através dele posso realizar outros sonhos, preciso de dicas de boas gramáticas, ou seja pra quem está reaprendendo tudo novamente.Posso contar com você? existem métodos mais simples para aprender?
Carinhosamente,
Mirian,
ResponderExcluirNão deixe de responder, preciso de ajuda!
Querida (o) visitante,
ResponderExcluirQuando lancei este blog, o meu objetivo maior era compartilhar da minha experiência com quem quisesse.
Não pretendi só alguém que já dominasse o assunto mesmo por julgar especial o desejo de aprender.
No meu entendimento,o difícil para se dominar é querer; porque, querendo, você tudo pode.
Siga em frente com o seu intento,e, garanto irá se resolver,levando adiante as boas leituras, gramáticas,um dicionário e, a obsessão na qual você vai devorar com avidez incontida todas as letras.
Nada mais bonito do que um português bem articulado, uma escrita rebuscada.
Isso é que promete!!!
Ao seu inteiro dispor,
Mírian
Sinto-me orgulhosa,como irmã,do trabalho tão importante que você faz, ajudando muitas pessoas que como eu tem milhões de duúvidas com relação à nossa Língua.
ResponderExcluirBeijos! Continue assim!
Aracy
Urucuia
Quero aqui, de público,agradecer frases elogiosas, dicas,incentivos,reconhecimentos; sem os quais eu não estaria atuante.
ResponderExcluirAliás, são palavras como as de Cassinha,Aracy (minha irmã),Inês menicucci,Izabel Ribeiro,Júlio (Campinas),Ângela Paccini,Mariah Araújo,Ana (Tudo Gratis),Thamy e outros deste link e os que ainda estão retidos no e-mail.
Esses, sim, me fazem verdadeiramente incentivada e agradecida.
Beijos
Mírian
Mírian, li numa faixa aassim: "PARABENS Á VOCÊ"
ResponderExcluirO que me diz? Obrigada
Milena-Juíz de Fora-MG
Milena,
ResponderExcluirPrimeiro vamos verificar se este "a" é preposição ou não.Vamos ao teste.
Se você disser:
Parabéns (na) você; ou (pela) você; ou (da) você;você poderia usar o artigo. Logo, (caberia a crase).
Descartada essa possibilidade,apele para o "a" na condição de preposição, no caso, sem acento.
Claro.
Obrigada,
Beijos
Mírian
Mírian,
ResponderExcluirSou escrevente de relatório deClube de serviço daqui de Vale do Ferro.Gostaria de impressionar nos escritos dos relatórios.
Gostaria de dizer que, por exemplo,vamos sair de recesso,e no retorno dou continuidade os serviços prestados.
Peço uma dica e agradeço.
(Raul Judicelli)por e-mail
Olha Raul,
vou tentar, você poderá dizer por exemplo assim: "...procedemos à leitura do relatório, tão logo retornarmos...
Escreva mais.Eu que agradeço.
Mírian
Olá Prtofessora !
ResponderExcluirSempre, nas minhas leituras topo com o pronome "cujo", sobre o qual faço muita confusão.Gostaria que me esclarecesse sobre o mesmo.
Obrigada.
Fábio Rogério (Por e-mail)
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Então, Fábio Rogério,
o pronome "cujo",é o mesmo que do qual (e seus derivados).A concordância sempre com a coisa possuída sem nunca admitir o artigo posposto.
Exemplos:
.Ele é o autor com cuja obra simpatizo.
.O político cujo mandato foi cassado é aquele.
(mandato do qual/mandato do político)
.Ela è a escritora em cuja obra confio.
(eu acredito EM )
.Ele é o autor de cujo artigo discordo.
(eu discordo DE )
Sobre mais dúvidas, disponha.
Um grande abraço de
Mírian
Mírian, se possível, não me deixe cometer pérolas sanando essas dúvidas:
ResponderExcluirINTERMEDEIO OU INTERMEDIO?
PLAGEIA OU PLAGIA?
LATEX OU LÁTEX?
Obrigada e um grande beijo-Edna
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Edna, é fácil:
* EU INTERMEDEIO É o correto. Os seguintes verbos terminados em IAR apresentam as mesmas terminações dos terminados em EAR nas três primeiras pessoas do singular e terceira pessoa do presente do indicativo e do presente do subjuntivo.
MEDIAR, ANSIAR, REMEDIAR, INCENDIAR E ODIAR
Presente do indicativo:medeio, medeias,medeia,mediamos, mediais, medeiam
Presente do subjuntivo:medeie, medeies, medeie, mediemos medieis, medeiem
*O verbo é PLAGIAR eu plagio, nós plagiamos tu plagias, vós plagiais, ele plagia, eles plagiam
*O vocábulo em questão é paroxítono LÁTEX
Beijos Mírian
Olá amore,
ResponderExcluirEstou gostando de ver.Blog muito chic heim?
Vc está de parabéns!
Beijos
Annie Moraes(Rio)
Magda Saraiva- por e-mail
ResponderExcluirMagsaraiva@yahoo.com.br
Mírian, gostaria que me esclarecesse: Criar peixe é dedicar-se À PSICULTURA ou PISICUTURA?
Obrigada.
-------Resposta:
Pisci(do prefixo pisci deriva-se "peixe"
ok Magda? Mirian
AGUARDEM RESPOSTA DOS E-MAILS QUE ESTÃO ACUMULADAS.
ResponderExcluirOBRIGADA PELA ESPERA-
MÍRIAN
Resposta para Leonardo Augusto de Curitiba Pr-
ResponderExcluirLeonardo, vc quer saber como se grafa o composto salário mínimo? Depende. Você está com preguiça de consultar o dicionário e quer saber se "salário mínimo" é grafado com hífen ou sem ele. Numa consulta rápida, você lê "salário-mínimo" com hífen e se dá por resolvido : vai escrever a expressão com o hífen.
Cuidado! Se vc prestar um pouco mais de atenção, você verá que "salário-mínimo", com hífen, tem outro significado. A expressão não significa o valor mínimo que o trabalhador do Brasil deve receber como pagamento. Nesse caso, grfa-se "salário mínimo", sem hífen.
"Salário-mínimo" é uma expressão popular usada coloquialmente em outro sentido :
Esse time é salário-mínimo
Isto é, trata-se de um time muito a desejar, que não está com nada a exemplo do Atlético mineiro, hoje.
Quando queremos nos referir à remuneração salarial, mínima dos empregados, utilizamos as palavras separadas, "salário" e "mínimo" diferente da expressão com hífen, que é usada no sentido de qualificar.
Obrigada, disponha, bjos.
Mírian
Olá Mírian,Sou da cidade de Manaus. È um prazer enorme conhecê-la mesmo que não seja pessoalmente. Pois, mesmo de longe vc consegue me conquistar com seu dom de escrever, maravilhosoooooooo.
ResponderExcluirBjos.
Lyndsen,as novas regras estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009. Isso não quer dizer que as velhas já foram excluídas.De acordo com o que li, o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até 2012 valem as duas formas de escrever: a antiga e a nova. Desde o primeiro dia do Ano Novo (2010), está em vigor o chamado “período de transição”. Portugal, que também aprovou o acordo ortográfico, adotará as novas regras até 2014.
ResponderExcluirBjos. Mírian
Amigos,
ResponderExcluirAs dúvidas acumuladas serão sim respondidas.Aguardem.
Bjos. Mírian
Obrigada, Virgínia,pelas belas palavras.
ResponderExcluirAté mais.
Abs.
Mìrian
Mírian,
ResponderExcluirSuas alertas, curiosidades, notícias e criatividades são dígnas da minha maior importância.
Continue assim,nós só temos a lucrar.
Obrigada
A todos pelas provas de carinho, o meu sincero agradecimento. Isso é que nos proporciona incentivo a dedicar mais e mais.
ResponderExcluirAbs.
Mírian
KD vc ? Madame?
ResponderExcluirResposta para Fábio Meira de Rio Pardo de Minas:
ResponderExcluirOlá,Mírian !
Sou muito perceptivo e tenho visto algumas vezes em frases de cidadãos cultos ora o verbo com hífen separando o pronome átono, ora não.
Você pode me explicar por que isso acontece?
Amigo Fábio,você é muito perceptivo mas esqueceu de identificar o pronome átono entre dois verbos.Nesse caso, o pronome não pode ficar solto. Ex :
"Lula vai-se pronunciar amanhã."
Veja você o pronome "se" entre o verbal vai (do verbo ir),e o verbo pronunciar no seu infinitivo.
Disponha,
Mírian
Resposta via e-mail para Karine Luiza de Lavras-MG-
ResponderExcluirEi Mírian,gostataria de me esclarecer o q tenho dúvidas. Se possível me ajude, vou escrever e decorar. Muito obrigada.
*Tão pouco / tampouco
*de baixo / debaixo
*acerca de / cerca de / há cerca de
Karina Luiza
----------
Disponha Karina. Vamos lá:
* Acerca de= (a respeito de)
* Cerca de = (aproximadamente)
* Há cerca de = (há aproximadamente)
* Debaixo = (antônimo de "em cima")
*De baixo = ( antônimo "de cima" )
* Tão pouco = (muito pouco)
* Tampouco = ( Também não)
Abs. Mírian
(Pergunta de Karine Luiza por e-mail)
AMIGOS,
ResponderExcluirTendo em vista um inconveniente havido no meu
mirian.c.prado@gmail.com,tornou-se impossível ler as mensagens enviadas por vocês.
Peço a compreensão de todos que,pelo visto,foram muitos os que não tive o prazer de responder.
Agora, depois de tudo a contento,me coloco novamente à disposição.
Bjos. Mírian
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ResponderExcluirOi Luciano,
ResponderExcluirCreio que a sua pergunta se identifica com a de Fábio Meira do Rio Pardo de Minas (acima).
Você já leu ?
Obrigada.
Beijos
Mírian
Lyna por email:´
ResponderExcluirOlá fessora.Meu problema é com a diferença de perca e perda. Gostaria de um jeito bom de tirar o vício que tanto insisto.
Lyna,
PERDA é um substantivo que geralmente se faz acompanhar (antes), pelo artigo ou (depois), pela preposição.
*A PERDA da memória
Isso não é PERDA de tempo
PERCA é uma forma verbal do verbo perder:
* Que eu não perca a esperança.
Lyna,guarde essas frases como referência nos seus empregos ortográficos quanto à dúvida.
Beijos
Mírian
Mírian,
ResponderExcluirVc pediu para entrarmos pelo e-mai do lcpl, não foi isso ? Minto?
Já tentei diversas vezes e não estou conseguindo, nada.
Está dando como irreconhecível.
Mande me dizer se vc tem outro contato para esse link.
Fernanda tb.está reclamando.
Beijos Mabel
Meu e-mail :mabeldrumond02@gmail.com
Gente,
ResponderExcluirPor incrível que pareça, estou com dificuldade de acessar o g-mail onde vinha recebendo a maioria dos meus cantatos.
Estou vendo o que eu faço.
Terei uma resposta, a mais breve possível, para cada um.
Bjos.
Mírian
Por e-mail
ResponderExcluir*... Gostaria que exemplificasse o uso de contração da preposição "de" mais o artigo "a" e propriamente "da".
Obrigada
Zulma M. Brito
Volta e meia aparece na imprensa frases que poderiam ser de bom alvitre não fossem a mais das vezes impropriedade, sem regra, do uso da contração.
Vejam a frase que assim foi vista : "Está na hora da sociedade organizada começar a pressionar o Poder Legislativo..."
Ocorreu na construção a contração "da" ( preposição "de" + o artigo "a"), o sustantivo sociedade e o infinitivo "começar.
Tal sequência determina desmembrar o "da" por "de a". Então, a frase certa : " Está na hora "de a" sociedade organizada começar a pressionar o Poder Legislativo...
Em tempo, está na hora "de o" autor da frase indevida se corrigir.
A senhora se compromete a tirar dúvidas de Português e logo na cara de seu "BOLG" (sic), comete um vacilo desses? Ora, ora. Por favor, corrija o BOLG para BLOG. Gratos estamos. rexsilua@gmail.com
ResponderExcluirReinaldo,
ResponderExcluirLetras em posições invertidas, engolidas e repetidas em toda parte se acha.
Haja vista o blog “Idioma Português”, sem reclames, de início,“nest”(sic) sem o “e”.
Mas de qualquer forma, agradeço pela visita e oportunidade de mostrar que não temos problemas; apenas vacilamos.
Professora, qual é a classificação morfossintática de 'assim' e 'bonita e cheirosa' em: "Maria é assim: bonita e cheirosa"? Já perguntei a mais de 5 professores e cada um disse algo diferente. Caso possamos papear por e-mail, envie-me um para rexsilua@gmail.com. Caso não queira papear sobre a Língua por e-mail, envie-me seu comentário sobre essa pergunta que faço para meu e-mail. Grato!
ResponderExcluirEstarei respondendo a todos.No momento estou voltada aos meus últimos encaminhamentos a um trabalho muito especial que tão logo estarei divulgando.
ResponderExcluirO tempo escasso, conquanto no final a bem do retoque,não me permite dedicar um e outro como convém.
Por favor, aguardem.
Abs. a todos
Oi, adorei seu blog...bem diversificado.
ResponderExcluirMírian, gostei de ver sua resposta com firmeza.É isso mesmo.9Aí logo acima)////r aaa-/m Anrrã...
ResponderExcluir