Dois jovens homossexuais de sexos opostos se conheceram na Faculdade de Artes, da cidade cearense de Crato.
Estudiosos como quê; se identificavam em quase tudo com exceção do interesse sexual limitado entre eles, somente a pessoas do mesmo sexo.
Mas a partir da mesma afinidade nos estudos, tornaram-se bons amigos a ponto de se permitirem separar somente à noite para dormirem em casas separadas.
Aparentemente, nenhuma suspeita dos amigos havia, que pudesse pôr em dúvida a sexualidade dos dois.Ademais, todos que os acercavam,consideravam-nos um casal de namorados hetero,com exceção de suas famílias que sabiam da identidade de seus filhos e igualmente se envergonhavam obrigando-os à mão de ferro, manterem-se à tradição machista imposta pelos costumes nordestinos.
Os pais de ambos ficaram felizes vendo tal aproximação.Era considerado um milagre, os dois opostos despertarem alguma preferência.
Mais do que o vínculo conjugal,assumido normalmente pelos casais, desejavam descartar qualquer possibilidade de dúvidas sobre as suas sexualidades bem como agradaria aos parentes a quem achavam que deviammaior satisfação.
Enfim, resolvem oficializar aquela amizade juntando-se em matrimônio no dia 19 de junho de 2009.
Ao pé do altar foi realizado a pseuda-união que, em resumo, simularia numa vida em comum, o que não eram.
Por outro lado,confortavam saber que não eram diferentes de muitos casais heteros que também vivem de aparência. Importava a alegria das famílias e, a satisfação dos amigos a quem desconhecia a verdadeira situação.
Com um casamento diferente dos demais, porém realizado dentro dos conformes, pelos trâmites legais da lei, a identidade do par homossexual se unifica.
O casal passa a ser visto como queria; semelhante a uma união de um homem e uma mulher estáveis.
Se as aparências enganam, qualquer união pode ser comparada a uma peça de xadrez movida para o mesmo jogo onde se ganha ou, se perde.
Tem de tudo nesse mundo. Em pleno Século XXI ainda vivem pessoas com esse preconceito. Só mesmo nessas terras de ninguém ai no nordeste.
ResponderExcluirSaiam dai meus filhos.A vida é bela. VCs podem assumir o que bem quiserem ninguém tem nada com isso.
EU sei de mim q gosto da fruta de todo jeito. Bricadeira, É para o tempo passar.
ResponderExcluirEu tiro meu chapéu para esse casal que não precisa ficar ai procurando prazeres da carne. (Renuncia tudo).
ResponderExcluirVive-se muito bem sem isso.
Q sirva de exemplo para os desmunhecados.
Se for discriminação q mi perdoi.
ResponderExcluirTenho gastura disso fazer o q?
Zé Maria eu não sei de quem se trata.
ResponderExcluirEle não devia fazer assim pq isso não e nada agradavel vc dizer frases pesadas.
Nõa podemos enojar o q DEus deixou.
Acoselho vc refletir melhor e c mais cinsciência.
Beijão Pedroka
Sem essa pedroka!!!Beijão???
ResponderExcluirKi bejão ki nada?
Jaci Junio
ResponderExcluirQui tal respeitar e bom e eu gosto.
Moro em baturite no ceara e estou sastisfeito
com o meu nordeste.
Viadagem nau é comigo nau.Aki em Altaneira do nordeste só
ResponderExcluirtem macho.
Nau tem aqui custume com esse tipo de cousa.
isso é muito podre.
Prepotentes assim, como José Raimundo devem botar as barbas de molho. Ele não tá livre disso não!!!!
ResponderExcluirAnônimo??? Aí é ruim né?
ResponderExcluirTem uns caras aí metidos!
ResponderExcluirLi aqui mesmo nesse blog a história do cara que se transformou.Sabia que é possível???
ResponderExcluirk -absurdo! Brincam com cousa séria??????????????
ResponderExcluirPrefiro me considerar um tarado como sou. Aí é bom né. Ainda bem. Assim é dez.
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