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31 de ago. de 2009
FALSO MÉDICO PRESO EM BOCAIUVA QUANDO EXERCIA A PROFISSÃO
Quando foi flagrado pela polícia no Hospital Municipal Gil Alves de Bocaiuva-norte de minas,o falso médico, Bruno William ou Bruno Silva e/ou outros, como queiram, não importa o nome. O certo é que com ou sem Dr.na frente do que poderia se chamar de "graça",sem mais sigilo para disfarçar,o impostor tenta furar o cerco, porém dominado, não teve como não se entregar ao mandado de prisão.
Vestido de branco,bem apessoado, o rapaz de 26 anos tinha em comum além desses atributos,o primeiro nome, que serviu de ponto de partida para diversos sobrenomes:Silva, Farias, Luna,Moreno, travari, Ferreira, Silva Araújo...
O moço de nomes vários atendia por todos esses, certamente, menos o seu que não ficou conhecido pela falsidade escondida na máscara à sete chaves.Constado nos autos do processo esse e o fato de ter sido preso em São Paulo onde conseguiu exercer livremente a medicina em 8 clínicas particulares,só pelo fato, talvez, de imediato, querer justificar sua pseuda-imagem ao lucro a que permite a projeção.
A prisão,em Bocaiúva, como de outra vez, se deu pelo mesmo motivo; a reincidência, com alguns diferenciais.
Autuado em flagrante por falsidade ideológica e exercício irregular da profissão que lhe rendia líquido R$ 9 mil mensal.
A trajetória começou depois que encontrou no catálogo o nome de profissional de Camanducaia no Sul de Minas para se apoderar do direito alheio do Registro do Conseho Regional de Medicina.E, a partir de então, sair por aí a torto e à direita prescrevendo medicamentos preenchendo prontuários e colocando em risco a vida da população.
Em meio a atuação insegura e conturbada que se impusera,o acusado nega a repetição e atribui a prisão de São Paulo ao uso de cartão de crédito indevido.
O pior de tudo isso,é que o fato do exercício ilegal,já coloca a vida das pessoas ao risco,complicando ainda mais, quando da própria voz é assumido que ao lado de toda a sua atuação profissional,submeteu a tratamento psicológico.Esse fato somado, contribuiu em dobro para o insucesso da sua medicação na cura de quem o procurava confiante.
Não se sabe ao certo quantas foram as vítimas que, certamente, já se marcaram pelo destino sem volta ao ter caído nas mãos de quem se veste de puro para submeter vidas ao seu jogo continuado de tratamentos de araque.
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Isso é mesmo no Brasil. Será se esses donos de hospitais não olham direito quem é q põe para atender?
ResponderExcluirQuantos erros médicos não estavam espostos alí ?
Quantas pessoas não devem ter morrido ali?
ResponderExcluirOs médicos formados já não estÃO ai com essa bola toda.
E esse tal de Bruno, muito pior.
Pior que é, né Michelle?
ResponderExcluireu, charlão...ele...charlatão...
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