DISPARIDADE
Mais magro, abatido e aliviado, Arruda (ao fundo), parece traumatizado pela peça que o destino lhe pregou. Percebe-se à concentração (foto) que a liberdade, naquele momento, é tudo que o ex-governador mais quer; sem mais nada que possa apertá-lo nem mesmo o cinto de segurança.
A Foto é do momento em que saía da sede da PF no Distrito Federal onde estava preso depois de cumprir pena de dois meses por desfalcar de maneira hilariante e peculiar milhões dos cofres do governo.
Na porta era esperado numa camionete, por Flávia, sua esposa e outras duas pessoas.
Calados e cabisbaixos entram no carro debaixo de gritos de vaias e apoios que poderiam ser de claques ou não. O que lhe importa naquele momento feliz é ir para a sua morada e caminhar respirando a liberdade pelos jardins da sua mega- mansão. Não lhe importa saber se foi comprada com o suor do rosto do povo ou não. É ali que vai restabelecer os ânimos para novas investidas nos seus propósitos.
Enquanto isso, na Bahia, um lavador de pratos, está há dois anos na prisão porque roubou um pedaço de bacalhau. E e o que é pior; (sem perspectiva de liberdade).
Só q esse dai é bacalhau de rico.
ResponderExcluirDISAORO MESMO< COM TODAS AS LETRAS,literalmente.
ResponderExcluirMírian,
ResponderExcluirParabéns pelo novo visu.
Bjos. Saudades
Edma- Rio
A mudança revolucionou muito bem!!!
ResponderExcluirAí é ruim, né. Injustiça é o qui + há.
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