CADÊ OS ASSALTANTES ?
Depois do violento temporal no Rio de Janeiro no último final de semana, a chuva continua caindo sem parar. Com exceção do trabalho incansável de resgates dos corpos sob lama e lixo, tudo parou.
Depois do violento temporal no Rio de Janeiro no último final de semana, a chuva continua caindo sem parar. Com exceção do trabalho incansável de resgates dos corpos sob lama e lixo, tudo parou.
Quando viram a coisa feia e a morte rondar situações de perigo, traficantes pararam de traficar, ladrões de roubar, não houve registro de assaltos, toque de recolher nem violências mais acirradas como normalmente haveria.
Comércio, escolas e repartições públicas estão paralisados, na impossibilidade de trégua das chuvas persistentes.
Com os olhos fixos nas nuvens, a população já se informou de que até sexta-feira tem muito que amargar. Tudo indica que no próximo final de semana a expectativa de estiagem é dada como certa. Haja vista o esquema todo montado a dar boas vindas ao rei sol : os pássaros voltarão a cantar, sairão do seu ninho quando o sol se puser para voar pelo espaço sob nuvens menos carregadas, quando os trabalhadores também retomarão a suas ocupações e a paz voltará a reinar, se Deus quiser.
Enquanto isso, cidadões comuns aproveitam da situação constrangedora para questionar sobre quem seriam os verdadeiros culpados da desgraça que assola a natureza nessas proporções :
“...Foi uma passagem da frente fria vinda do sul...” Arrisca um palpiteiro.
“...Foram os sopros fortes dos ventos marítimos que acumularam carga de umidade na atmosfera...” Diz outro, pelos cotovelos.
Comércio, escolas e repartições públicas estão paralisados, na impossibilidade de trégua das chuvas persistentes.
Com os olhos fixos nas nuvens, a população já se informou de que até sexta-feira tem muito que amargar. Tudo indica que no próximo final de semana a expectativa de estiagem é dada como certa. Haja vista o esquema todo montado a dar boas vindas ao rei sol : os pássaros voltarão a cantar, sairão do seu ninho quando o sol se puser para voar pelo espaço sob nuvens menos carregadas, quando os trabalhadores também retomarão a suas ocupações e a paz voltará a reinar, se Deus quiser.
Enquanto isso, cidadões comuns aproveitam da situação constrangedora para questionar sobre quem seriam os verdadeiros culpados da desgraça que assola a natureza nessas proporções :
“...Foi uma passagem da frente fria vinda do sul...” Arrisca um palpiteiro.
“...Foram os sopros fortes dos ventos marítimos que acumularam carga de umidade na atmosfera...” Diz outro, pelos cotovelos.
E, os mais tementes piedosos não padecem dúvidas de que tudo isso que está acontecendo no Rio de Janeiro não passa de castigo:
“... Deus está mostrando que o banditismo nessa terra, tem limites...”
“... Deus está mostrando que o banditismo nessa terra, tem limites...”
A bem da verdade científica, outra justificativa se explica : o desequilíbrio de ordem climática é o causador das chuvas desregradas. As fumaças dos incêndios das florestas por exemplo, alteram o mecanismo de aproveitamento do vapor da água.
A origem pode ser climática, sim. Mas por que essa calamidade se repete tão amiúde no Rio de Janeiro ?
Eu sei porque essa calamidade acontece tão amiúde no Rio de Janeiro, ms, não falooooooo;
ResponderExcluirOlá...
ResponderExcluirSou natural de Niteroi e moro no sul de Minas.O q tenho a dizer é que lá onde tenho parte da família,tem muita gente boa.Apesar dos contratempos q pode ter explicação com fen^menos naturais,São Paulo, Santa Catarina, Paraná,Minas já tiveram nessas situações.
Não podemos saber o por q. as pessoas boas q de lá conheço sofrem em meio a violencia como se não bastasse essa agora.
Quem somos nós...
Postagem do tema muito bem conduzida; exatamente adequada ao momento para o qual nós sensibilizamos.
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