Ildeu Oliveira- preso em seu triplex, um dos dois sócios da falsificação dos remédios |
VIDAS EM RISCO NÃO SERIA PROBLEMA
Os milionários Ildeu Oliveira e Renato Alves estabelecidos no ramo farmacêutico em BH, tinham um objetivo em comum: o de ganhar dinheiro fácil, a qualquer custo, nas três firmas nas quais eram sócios; ainda que para tanto cometessem crime de sonegação, evasão fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha para cartelização usadas nas vendas dos remédios e, o que era pior, adulterá-los não importando as sequelas deixadas ou as mortes anunciadas que dali pudessem gerar.
Imitação de comprimidos |
Importavam-lhes o ritmo das negociatas, ir de "vento em popa", produzindo medicamentos e, aos seus modos vendendo e enchendo seus bolsos.
Mas como nada fica escondido, sem que esperasem, apareceu a "Operação Panaceia" envolvendo na força-tarefa elementos como Agentes do Ministério Público Estadual, Receita Estadual, Secretaria de Direitos Econômicos do Ministério da Justiça,ANVISA.Polícia Militar e Civil.
Para a tomada das primeiras providências a operação denunciou os suspeitos ao MPE alegando desconfiança da riqueza de ambos avaliada em mais de R$ 12 milhões com apenas três laboratórios em circunstâncias normais e com apenas 8 anos de fundação. Dois eram de produção: Hipolabor e Sanval; o outro, o Rhamis para distribuição.
Oliveira e Alves tiveram prisões temporariamente decretadas para averiguações na suspeita de comércio ilegal.
Ainda em andamento as apurações já preveem que se condenados, poderão pegar até 29 anos de prisão cada um e ainda de resto levar uma pesada multa por formação de cartel.
Mediante constatações, quanto ao prejuízo nos cofres públicos a Promotoria Estadual já pode de cara, adiantar a existência de evasão de divisas de R$ 3 milhões; o paradeiro da "grana" consta-se que em princípio estivera em Banco Norte- americano sem registro legal no Banco central.
Ariscos e assustados em meio as apurações os incriminados podem ter agido de alguma forma temendo a agilidade pelos rumos alcançados já que, "no frigir dos ovos", o dinheiro dado como certo no Banco dos EUA foi descoberto também transferência logo depois do sumiço como que por encanto. Enquanto que posteriomente outras duas contas foram também levantadas no exterior.
Gilberto Silva Ramos Subsecretário da Receita estadual à frente da situação, pode estar pretendendo associar sonegações fiscais de 8 anos; a dívida ativa de R$ 19 milhões. Ele, ainda, insinua que apreendido com os dois suspeitos tem material adequado para lhe assegurar maiores e profundas investigações suficiente a detectar a existência de um caixa 2. Essas descobertas já engatilhadas podem estar trazendo algum indício de mais surpresas e iniciativas do oportuno princípio que ora, mal começa.
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DIVULGAÇÂO
Na hora da compra, VERIFIQUE SEMPRE na embalagem do medicamento:
- Se consta a data de validade do produto. (1)
- Se o nome do produto está bem impresso e pode ser lido facilmente. (2)
- Se não há rasgos, rasuras ou alguma informação que tenha sido apagada ou raspada.
- Se consta o nome do farmacêutico responsável pela fabricação e o número de sua inscrição no Conselho Regional de Farmácia.
- O registro do farmacêutico responsável deve ser do mesmo estado em que a fábrica do medicamento está instalada.
- Se consta o número do registro do medicamento no Ministério da Saúde.
Genteim! A gente só ve coisa ruim.Esses ladrões só querem arrancar dos outros vendendo veneno, matando gente.
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ResponderExcluirISSO É O QUE CHAMO DE HOMICÍDIO DESPISTADO. ESSES MONSTROS SÓ PENSAVAM NELES. MEUS PÊSAMES SR. ALVES E SR. OLIVEIRA
ResponderExcluirFDP pra não falar um palavrão aqui.Esses monstros queria matar gente. Remédios falsificados são recheados de efeito colateral.
ResponderExcluirPor q eles mesmos não ingeriam com os bocões deles?