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13 de ago. de 2011

JUÍZA MORTA TERIA CASADO COM ESCOLTADOR E DISPENSADO SEGURANÇA

ALERTA
AOS MAGISTRADOS SEM ESCOLTA

Feliz, enquanto vivia
A juíza Patrícia Lourival Acioli, 47 anos da 4ª vara de São Gonçalo-RJ, para uns se definia como pessoa honesta. Na concepção de outros ela era prepotente, violenta e verdadeira mão de ferro nas suas atribuições.

Das suas sentenças constava várias decisões contra PMs; por último, prisões de 4 cabos da PM e uma mulher. Além do que, a magistrada estava entre os jurados de morte em lista negra de criminosos onde seu nome se incluía como o 1º do listão encabeçando uma série de 12 nomes. E sem nenhuma proteção.
Do carro, o que sobrou
O seu último retorno em sua casa em Niterói, depois de mais um cansativo dia de serviço, foi o dia do crime. Ela chegava em casa para o convívio dos filhos que  nem chegou a cumprimentá-los.
Sem segurança e sem o marido por perto, à porta da sua casa, a magistrada foi alvejada dia 11 do corrente mês.
Apesar de pertancer a linha de frente do Combate a Delinquência Organizada, a juíza, não se fazia acompanhar por escolta talvez pela confiança no marido escoltador. 

Ela, nunca tinha baixado a cabeça nem se deixado cair para ninguém.  Além de ter sido baleada, cai, dentro do seu carro depois de ser atingida por 21 tiros constantes de matadores  de 2 motos e 2 carros.Certamente, a serviço do PCC.

3 comentários:

  1. Alycia- Ro de Janeiro13 de agosto de 2011 às 10:18

    Que absurdo,parece que os marginais estão dominando o mundo. Ninguém pode mais defender o mal-feito. agora pronto.Que inversão de valores. Parece que teremos que tomar como certo só o que é errado.
    Eu vivo aqui no Rio fechada a sete chaves.Os bichos tomaram conta. SARAVÁ!!!

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  2. El estava no exercício do seu papel quando foi chamada de improcedente. isso é q acontece quando se é honesto.

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  3. Uma perda irreparável para o combate a violência de um mundo a que vivemos.

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