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7 de mai. de 2010

MARIDO DESTRÓI ROSTO DE MULHER BONITA QUE LUTA PARA RECONSTRUÍ-LO

TRANSPLANTE DE FACE







LIÇÃO DE VIDA


Entre morrer ou viver com a face deformada, Connie Culp escolheu lutar para sobreviver e, em segunda hipótese melhorar seria muito bem-vindo.
Desde aquele dia do ano 2004, culp não parou de enfrentar uma maratona de inovações se submetendo como cobaia a tudo que seu direito de viver lhe concedesse. Ela era linda, vaidosa, (foto), uma americana de 46 anos cuja face foi arrasada por um tiro disparado pelo próprio marido.
A atenção do mundo a partir daquela tragédia, volta- se para ela ao ser apresentada como o primeiro caso de transplante de face com sucesso. Foi realizado com minúcias, a adaptação considerável nos EUA. Culp entre outras pessoas que passaram por versões semelhantes, se difere em muito de outros comportamentos.


Geralmente os outros, além de encontrarem dificuldades para controlar a rejeição dos tecidos faciais não têm as mesmas disposições. vitoriosa, ainda hoje, depois das conquistas em prol do seu objetivo, ela conseguiu derrubar as impossíveis barreiras enfrentadas.
Poucos como Culp acham que isso vale a pena; muitos são os que preferem morrer, na mesma situação.
Ela, otimista, aprendeu que o novo rosto é a única chance de o acidentado voltar a se alimentar normalmente, de conseguir falar ou até mesmo de aparecer em público sem provocar tanto choque junto à curiosidade das pessoas e repulsa do próprio vitimado.


A cirurgia realizada na Cleveland clinic, no estado de Ohio, envolveu, além da face de uma pessoa morta não-identificada, também o transplante do osso do nariz e partes da arcada dentária superior, destroçados pelo tiro.
O caso de Connie Culp é emblemático. Após ser baleada, naquela data, ela só conseguiu voltar a comer alimentos sólidos, como pizza, frango e hambúrguer, no último mês de janeiro, depois de de 6 anos da tragédia que revolucionou sua vida.


Ela também ressaltou em entrevista coletiva, ainda, sérias dificuldades sociais ligadas a sua deformidade onde conclui : “Quando ver alguém com o rosto desfigurado, não julgue essa pessoa, porque você nunca sabe o que aconteceu com ela".

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