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16 de jul. de 2010

ONDE A MULHER É MASSACRADA PIOR DO QUE NO BRASIL


ACREDITE SE QUISER


Por incrível que pareça há lugares pior do que o Brasil no trato contra a mulher. A discriminação pode ser ferrenha em casos como adultério.


No Irã por exemplo, a mulher é uma verdadeira escrava. O adultério, então, não passa despecebido como acontece aqui no Brasil.
O castigo para aquela que sair fora da linha é implacável. Tachada de prostituta, os maus tratos são inevitáveis. Na concepção dos iranianos a esposa deve ser mantida à mão de ferro. A começar pela vestimenta digna de esposa casta, tendo histórico de virgindade antes do casório conforme atribuem os machões.

Recentemente, o noticiário da rede de tv americana CNN deu conta de mais um exemplo de atitude preconceituosa no Irã:

Sakineh Mohammadie Ashtiani, 42 anos, mãe de dois filhos, pode ser apedrejada até a morte a qualquer momento segundo uma pena de morte imposta pelas autoridades do Irã. Segundo o advogado de direitos humanos Mohammad Mostafaei ela foi forçada a confessar o crime após 99 chibatadas.
Ashtiani vai ser enterrada até o peito, de acordo com o relatório da Anistia Internacional citando o código penal iraniano. As pedras que serão atiradas contra ela serão grandes o suficiente para causar dor, mas não tão grandes para matá-la imediatamente. Ela terá que sofrer muito por ter preferido outro ao seu legítimo marido. Indiferente de ele ser ou não o homem com quem sonhou é terminantemente proibido pelas leis qualquer manifestação de insatisfação. O casamento para muitas, significa cativeiro. Mas, para eles, não tem fronteiras.

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