DETALHES
PRESO ABRE O BICO
Um jovem presidiário que cumpre pena na prisão da Papuda em Brasília DF, em discussão com colegas de cela, ameaçou-os dizendo que o pai dele era perigoso e tinha sido um dos assassinos do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela de 73 anos, (foto)da sua mulher, Maria Carvalho Mendes Villela de 69 anos, (foto) e da empregada doméstica da família, Francisca Nascimento da Silva, 58 anos, ocorridos em 28 de agosto de 2009.
AS PAREDES TÊM OUVIDOS
O menino, na sua ingenuidade, mal sabia que a partir dali o crime que comoveu o mundo que até então se limitava como suspeita a filha do casal vitimado, Adriana Villela, (foto) passaria a ser mais bem apurado pela justiça e tão logo ter o próprio pai do jovem juntamente com outros três o alvo de imediatas investigações. A conversa entre os brigões foi ouvida por uma agente penitenciária a quem tratou de passar a informação à 8ª Delegacia de Polícia local.
O FIO DA MEADA
Descoberto o fio da meada, tudo foi desenrolando facilmente. Com ajuda do menino de quem a polícia quís ouvir mais e diante do que ficou sabendo aqui e ali foi juntando as cartas; concluíu e confrontou os elementos apontados como sendo os mesmos ex- porteiros que trabalharam no edifício onde a família do ex- ministro morto morava e certamente conheciam bem o casal. Foi a partir desse novo endereço dos arrolados que os investigadores fortaleceram as suspeitas de que algo pudesse estar mesmo errado. Transferir residência da Capital Federal, após a data do crime para as brenhas do sertão bravio das Minas Gerais, " a milhas "de distância de onde aprontaram a chacina! Começaram a animar com o projeto do caminho certo por eles esquematizado.
FORASTEIROS DE OURO
A boa fé dos moradores simples da cidade de Montalvânia (norte de Minas Gerais), não emitia qualquer suspeita contra os forasteiros com os quais há um ano conviviam ali, naquele pedaço de chão. Leonardo Campos Alves de 44 anos (foto) e Paulo Cardoso Santana, 23 anos (responsáveis pelas 73 facadas desferidas nos três assassinados de Brasília), ao que tudo indica, chegaram na pequena cidade logo depois da ocorrência do crime com intenção de se esconderem. Ninguém de leve imaginava a verdadeira índole dos chegantes com exceção do filho de Leonardo que estava detido na cadeia local por tráfico de drogas e o citado da "Papuda". Contra nenhum outro da família que morava ali, nada havia que pudessem desaboná-lo.
Ademais, Leonardo era para seus amigos um baluarte, sempre recebendo força pelos filhos que na cabeça de todos que sabiam da sua história (pela metade), um sofredor com dois filhos presos, filhos esses que não deram gosto aos pais, um lutador que "remava" contra a maré do tempo para tirar o sustento da família do seu barzinho bem frequentado na rua principal do lugar.
Ademais, Leonardo era para seus amigos um baluarte, sempre recebendo força pelos filhos que na cabeça de todos que sabiam da sua história (pela metade), um sofredor com dois filhos presos, filhos esses que não deram gosto aos pais, um lutador que "remava" contra a maré do tempo para tirar o sustento da família do seu barzinho bem frequentado na rua principal do lugar.
PRISÕES
Foi depois de uma semana de investigação pelo Norte de Minas que Leonardo e Paulinho foram presos em Montalvânia. Outros dois homens implicados no mesmo crime, teriam recebido também voz de prisão no Shopping Popular da cidade de Montes Claros a 200 km de Montalvânia. Esses teriam sido acusados de crime de receptação de joias roubadas no assassinato. Juntos, todos os presos foram levados à cadeia de Montes Claros aonde seguem encarcerados por 30 dias para que a justiça possa se inteirar melhor das informações que requerem um bom desvendamento do caso a partir de duas confissões apuradas porém, ainda sem definição: Mataram para roubar dinheiro e joias . Ao mesmo tempo a brutalidade do crime deveu-se a um um simples "não" do ex- ministro no momento em que Leonardo o teria abordado para pedir emprego.
Aposto mais na primeira né.A segunda é conversa p boi dormir. Que tal a polícia espremer mais até sair o carnegão ?
ResponderExcluirkkkkkkk, lá rola droga direito, uma falta de respeito com as visitas, um banco no patio custa 100,00. sexo no banheiro e crack e o q mas tem. E ninguém ver. Agora uma agente ouviu um papo entre dois presos.kkkkkkkkkkk, onde ela tá que não ver o q acontece lá dentro. Já sei so ouvi o q a convém!!!!
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