Implantado o terrorismo, cai por terra a imagem da cidade maravilhosa.Seguem feios os lamentáveis confrontos.
O endereço do Cristo Redentor, uma das sete maravilhas do mundo, deixa de ser uma referência turística de tantos carnavais para dar lugar a cidade monstruosa dos horrores. Sete dias se passaram . Ao que parece, ainda não há sinal de parar com a desordem em demanda.
O que há, sem receio, é a promessa de mais confrontos à bala e uma possível bomba surpresa,ao que dizem, ficará na história.
Visto a isso, infelizmente, muitos são os turistas que mudaram suas rotas para lugares amenos.
A alegria e o prazer que ali prometiam se convertem, desde já, em tristes saldos dos tantos e inesperados tiroteios.
Em meio aos cruzamentos à bala, periculosos, temos visto cenas comoventes levadas a efeito para todo o mundo: pais correndo com filhos nos braços, trazidos de alguma escola, ônibus sendo atacados, carros sendo incendiados, imagens de chamas, gritos de terror e a pressa dos bombeiros...
Para variar, outra modalidade com arrastões de oportunistas saqueadores pondo-se em xeque a vida das pessoas fortalece o caos, agora na sua totalidade.
Pelo que dizem nas repercursões e até onde assistimos na mídia, podemos afirmar com precisão que realmente, estão vivendo um verdadeiro Haiti ou Bagdá na América latina. Aliás, nas manchetes de países longínquos estampam-se em letras garrafais: "Que país é esse?"
Pelo que dizem nas repercursões e até onde assistimos na mídia, podemos afirmar com precisão que realmente, estão vivendo um verdadeiro Haiti ou Bagdá na América latina. Aliás, nas manchetes de países longínquos estampam-se em letras garrafais: "Que país é esse?"
O que reflete em tudo isso, são inevitáveis sequelas deixadas, inapagadas. É o pavor do cenário de horror que estarrece e fica da lembrança dos que se foram e de como foram, de tudo que se motivou o apelo às tropas de elite e tanques de guerra na rua.

Para não dizer que está tudo perdido, ficamos sabendo que oito dos chefões do tráfico que ditavam ordens de ataques, das cadeias ,mudaram-se para bem longe dali, para outro sistema prisional. Não deixa de ser um mínimo na evolução, considerado um sinal para que todos a contento se voltem a sorrir e novamente as coisas se coloquem em seus devidos lugares.
Não vai ter mais carnaval, nem o jogo de futebol. Bem feito, preferem vender droga!!!
ResponderExcluirA onda de violência q tomou conta do Rio, colocando cariocas como reféns do crime organizado, poderia ser evitada se em 89 o governo fluminense Moreira Franco tivesse ouvido o ministro da JustiçaOscar Corrêa q o procurou ainda em tempo de coibir o crescimento as drogas. Acomodaram-se roubaram-se e nada fizeram. Dai deu no q deu.
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