Cochichando ou beijando |
- AVENTURA, SEDUÇÃO OU FOGO DE PALHA?
- SERIA ELA A PRÓXIMA VÍTIMA, OU NÃO?
Bruno e Ingrid Oliveira pretendem viver sob o mesmo teto, ainda este ano. A condição dele ainda que de réu e ela pronta a se casar de véu pode indicar que não seria ela, "uma a mais" na coleção do goleiro.
Haja vista,a cena dos dois boca na boca, respirações ofegantes,em plena audiência de esclarecimentos sobre tentativa de hábeas corpus em favor do atleta na ALMG-BH. Folgazões, a fôlegos curtos talvez uma oportunidade e tanta para o réu se revelar a Comissão do DH, um homem sensível, capaz de se apaixonar, sim.
Se por um lado o goleiro estava infeliz pela prisão que jura de pés juntos ser ele, um injustiçado, por outro, os dois sem tréguas, no frigir dos ovos superavam tudo. Um no colo do outro e os dois juntos levados por emoções se esmerando em trocar carinhos.
O casório só depende do processo do divórcio desimpedido em que Bruno demanda com a sua ex que também já foi paixão, Dayana. Dayana, por sua vez, depende do andamento do processo da separação que se amarra na justiça a passos lentos.
Muito mais forte que as tara-melas da prisão é o amor ardente do casal que não enxerga empecilho para não se unirem em oficialização onde quer que seja, com aquiescência de um padre, pastor ou juiz de paz, não importa.
Caso Bruno ainda esteja na prisão no dia marcado para o casamento, Ingrid promete transferir domicílio para a cela mesmo.
Para surpresa de todos, chegará à penitenciária de mala e cuia. Cuia, para mendigar na justiça numa forma de fazer pressão do tipo: “daqui não saio, daqui ninguém me tira. A menos que ele saia da prisão”.
O que os amigos esperam que essa união seja a jogada mais acertada do goleiro; sem o perigo dos chutes como os que resultam na vingança do pênalti.Enfim, que essa seja uma união diferente das demais na vida do suposto matador de Eliza.
"Essa aaagora, é pra valer”. Gagueja o homem que já logrou, um dia, os louros de ser atleta do Flamengo. Hoje, arrisca um simples palpite, com todas as cartas que tem à mesa, para valer no jogo, tudo em nome de uma. Ou, também, nada, em nome do que poderia ser chamado de "fogo da sua palha".
È mesmo amigão. Quem te viu, quem te ver. Se tivesse pensado, hoje estaria prá lá de Milão.Outros galos te cantariam, amigão.
ResponderExcluirSerá se vão mesmo ?
ResponderExcluirO xameguento não sabe o que ele quer.
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