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7 de jul. de 2011

ESTUDANTE MORRE AO DOAR A PRÓPRIA MEDULA

"Eu sei que estou morrendo!"

MORRE AO AJUDAR VIVER

  (Lição de vida)

A estudante de enfermagem Luana Neves Ribeiro, 21 anos, se formaria no mês de dezembro próximo no Curso de Enfermagem pela Unimar, Universidade de Marília.
Tratava-se de pessoa católica fervorosa muito humana à frente do Cadastro Nacional dos doadores de medula óssea desde que a Campanha foi realizada na faculdade onde estudava.
Daí o estímulo em poder ajudar com a própria medula uma criança de 4 anos portadora de leucemia do Rio de Janeiro. Estava muito feliz por ser a única compatível com a necessidade genética da criança. A expectativa de ajudar era imensa. Talvez a emoção transbordante possa ter levado a doar não só um pedaço de si, mas a sua vida por inteiro.

Luana com amigos, à frente ao lado do namorado
Hospedou num hotel enquanto realizava o preparo para a doação da medula óssea. No Hospital de Base de São José do Rio Preto (440 km São Paulo)  seria praticado o transplante.
Segundo familiares, a jovem internou na véspera por volta das 15h de segunda-feira para a colocação de um cateter no seu coração que permitia coleta de células-tronco, no dia seguinte. Após o processo preparatório, Luana foi autorizada pelos médicos responsáveis pela intervenção a voltar para o hotel onde estava hospedada junto com sua mãe, Cícera Aparecida Neves de Oliveira. Por volta das 19h, ela sentiu fortes dores e foi de volta ao hospital.
Ela gritava com cólicas na barriga e falava para a mãe que iria morrer. E morreu.
Foi intenso o empenho por reanimá-la; em vão.
No hospital tentam justificar a fatalidade dizendo que não foi constatado nada anormal; ou seja, nenhuma reação na coleta  mediante raio x.
Em suma, dizem que este é o primeiro caso de morte de alguém da entidade, bem intencionado, a quem se dispôs a ajudar a viver.

2 comentários:

  1. Embora não vivesse,Deus tem uma explicação muito lógica p/ isso. ELE escreve certos em linhas tortas.
    Luana morreu, mas deixou exemplo de vida a ser seguido.A gente tem que arriscar para ajudar. A ajuda tem que ser feita; não importa como.

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  2. DE UMA COISA TEM-SE CERTEZA. ELA ESTÁ COM DEUS: PELA CARIDADE QUE TEVE.

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