Enquanto todas as atenções se concentram em quais hipóteses mais prováveis foram responsáveis pela queda do Airbus 330-200 da Air France, num cemitério de São Paulo,um fato isolado,difícil de acontecer causa estranhesa:
O concreto estava sendo armado em torno de uma cova para um enterro que era aguardado no velório local. De repente,a armação cede e desaba soterrando o próprio coveiro, primeiro do que o morto para quem estava sendo preparada a sepultura.
Com tempo de não ser sufocado pela massa,os acompanhantes do enterro,deixam o velório um pouco e, agem rápido para salvar o coveiro.Desfizeram todo o barro livrando o homem de sufocação. Em tempo hábil trocaram, ainda vivo, o coveiro pelo morto, a quem de direito pertencia o lugar em construção.
Pois, ninguém morre de véspera.
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