Páginas

8 de mar. de 2010

COMO ACONTECE A PENA DE MORTE POR INJEÇÃO LETAL



(REFLEXÃO)
Por falar em crimes hediondos a exemplo do que tirou a vida da dentista Rosemar Pereira da cidade de Santos, esse blog pesquisou o tipo de pena de morte por injeção letal. Muito usado em outros paises com exceção (infelizmente), do Brasil, nessa oportunidade, vale conferir a seguinte opção no processo diligenciado contra um criminoso:


PREPARATIVOS PARA AS INJEÇÕES

O condenado é preso em uma maca onde se posiciona com os braços abertos e atados com cintos, o mesmo acontecendo com o tronco, abdômen e à altura da clavícula.


COQUETEL MACABRO

Enquanto a medicina cuida de fazer viver em tempo mínimo, concomitantemente, o coquetel macabro cuida de fazer morrer em apenas um minuto.
Com doses aplicadas em três tempos por via intravenosa, alguns segundos, (mas, os piores que se possa imaginar), são suficientes para o desenlace:

A 1ª aplicação – 5 gramas do anestésico pentotal sódico encharcam o córtex cerebral, atrapalhando o funcionamento das células responsáveis pela consciência que faz perder os sentidos.
A 2ª aplicação- 50 milímetros de brometo de pancurônio, que atua como um relaxante muscular. Ele impede que o sinal nervoso responsável pela contração dos músculos seja transmitido. O diafragma –essencial para a respiração – deixa de funcionar.

A 3ª –Nessa etapa, o condenado geralmente já está morto. Mas, para garantir a execução, são injetados mais 50 mililitros de cloreto de potássio, que impedem a contração do músculo cardíaco, parando o coração.

DOSE CAVALAR

A primeira seringa vem recheada com uma dose altíssima de anestésico, que deixa o condenado desacordado. Segundo o anestesiologista José Otávio Auller Jr., da Universidade de São Paulo, não dá nem para contar até dez antes de dormir. “Só essa quantidade exagerada de borbitúrio, vinte vezes maior do que a média usada em cirurgias, já pode provocar a morte por parada respiratória.” Em seguida os executores aplicam um forte relaxante muscular, que, entre outros efeitos, paralisa o diafragma, interrompendo a respiração. O toque final é dado pelo cloreto de potássio, que para o coração. Daí, não mais que um minuto o processo da execução estará consumado.

5 comentários:

  1. Não vale a pena crimes hediondos praticados.
    Pena q aqui não tem; para ser aplicado em assassinos do tipo do q deu cabo na vida da dentista de Santos.

    ResponderExcluir
  2. Essa opção das piores é a melhor.Mesmo assim dizem q a agonia de um minuto paga todos os pecados.
    Ninguém tem como prevê qual q é pior.
    Mesmo assim era bem merecido aqui no Brasil.

    ResponderExcluir
  3. Tantas pessoas aq nô brasil q precisam de uma dosinha desse veneno!!
    Entretanto tão livre como 1 passarinho.

    ResponderExcluir
  4. Tema muito bem pensado, além de propício a ocasião.
    Parabéns
    Bjos.
    Inês

    ResponderExcluir