O resultado dos testes laboratoriais é sintomático.
Ao que tudo indica, constitui-se um salto para o futuro dos nossos descendentes. A concretização paira na mais recente descoberta muito bem-vinda à humanidade.
A sensação é a mesma de estarmos vivendo o ano de 1928 quando foi descoberta a penicilina. Hoje, 82 anos depois, um indício do desfecho de nova modalidade de missão. Em vez de tentativas exaustivas por meio de drogas tóxicas no combate oncológico, os cientistas mudam a rota e apelam para a inovação de um caminho molecular. Ao que parece, a largada é certeira ao extermínio das células cancerígenas que tanto afligem à população.
Pier Paolo Pandolfi (foto) da Harvard medical Shool - Boston, em parceria com outros cientistas, submeteram a testes ratos geneticamente modificados que desenvolveram uma forma de câncer de próstata. Desta feita tornado possível pelos estudiosos o extermínio do SKp2 (gene causador do câncer):
Quando os ratos em pesquisa atingiram 6 meses de vida, fora observado envelhecimento e morte forçados de células contaminadas pelo câncer. Mediante a análise dos tecidos dos nódulos linfáticos e da próstata, diferente das outras vezes, fora constatadas surpreendentemente células fracas, lentas e impotentes ao processo de divisão.
Tal invenção ao troco de longa luta não foi conquistada ao acaso como a descoberta da penicilina. Foi obtida pelo mérito de longo esforço considerado até o presente momento a idéia mais importante em toda a história da humanidade.
A novidade, portanto, que já foi obscura, agora, pode ser considerada uma luz que acende na ciência prenunciando, ao que tudo indica, a chegada ao final da feliz caminhada como saída exclusiva contra o mal.
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