Com 16 anos de ajeito, um falso médico dessa vez, foi mais longe. No exercício da profissão escolhida quase chegou a se aposentar.
O pior é que optou pela decisão errada em se tratando das tantas situações que levam riscos à saúde.
Decidiu por conta própria dar uma de médico e num segundo agravante fazia as vezes de especialista do coração, sem que fosse preciso antes, ter frequentado uma faculdade de medicina.
O "Dr" antes do nome, enquanto a máscara não caísse, lhe casava muito bem. Atuava sem padecer dúvidas no Hospital de Japeri, na Baixada Fluminense da cidade do Rio de Janeiro. Enfim, enganava perfeitamente.
Atarefadíssimo, sem tempo nem de parar para ouvir voz de prisão, estava atendendo uma fila enorme de clientes quando foi flagrado e preso com mandado judicial.
A polícia atravessou a clientela que ainda faltava para consultar, depois de o falsário já ter prestado atendimento a uma dezena de pacientes com direito a encaminhamentos de internações, receitas exames e injeções. Tudo isso estava na ordem do dia do compromisso do doutor, mentiroso, com o hospital. O que não estava nos planos era ser interrogado pelo delegado sobre o tamanho daquela apelação.
Contratado pela prefeitura, Júlio César Fernandes Pinto, por coincidência passava por outro médico do mesmo nome cuja única diferença era seu último sobrenome que mantinha, Pinto, em vez de Lima, pertencente ao titular da credencial apossada por ele.
O Dr. Júlio como era chamado, já era bem conhecido do público naquelas imediações. Aliás, sabia como poucos engabelar a Secretaria de Saúde muito bem.Diante da cobrança do diploma que nunca vinha, saía-se como desentendido. Uma mentirinha aqui, outra acolá tudo ia sendo encaminhado como bom engabelador.
Cabelos brancos que denotavam experiência, talvez um craque em lidar com estetoscópio, teste ergonômico, raios xis do coração; certamente mais expert na área do que muitos especialistas preparados convenientemente para tal.
Equilibrou-se até se chegar perto de curtir os louros do tempo transcorrido na falsa atuação.
Pensando que se sairia invicto da profissão de araque para a aposentadoria, não pensava que a qualquer momento pudesse pagar caro por ter apelado e escolhido o caminho mais curto para se equiparar a quem teve de fato que percorrer uma longa caminhada para ali chegar.
Atarefadíssimo, sem tempo nem de parar para ouvir voz de prisão, estava atendendo uma fila enorme de clientes quando foi flagrado e preso com mandado judicial.
A polícia atravessou a clientela que ainda faltava para consultar, depois de o falsário já ter prestado atendimento a uma dezena de pacientes com direito a encaminhamentos de internações, receitas exames e injeções. Tudo isso estava na ordem do dia do compromisso do doutor, mentiroso, com o hospital. O que não estava nos planos era ser interrogado pelo delegado sobre o tamanho daquela apelação.
Contratado pela prefeitura, Júlio César Fernandes Pinto, por coincidência passava por outro médico do mesmo nome cuja única diferença era seu último sobrenome que mantinha, Pinto, em vez de Lima, pertencente ao titular da credencial apossada por ele.
O Dr. Júlio como era chamado, já era bem conhecido do público naquelas imediações. Aliás, sabia como poucos engabelar a Secretaria de Saúde muito bem.Diante da cobrança do diploma que nunca vinha, saía-se como desentendido. Uma mentirinha aqui, outra acolá tudo ia sendo encaminhado como bom engabelador.
Cabelos brancos que denotavam experiência, talvez um craque em lidar com estetoscópio, teste ergonômico, raios xis do coração; certamente mais expert na área do que muitos especialistas preparados convenientemente para tal.
Equilibrou-se até se chegar perto de curtir os louros do tempo transcorrido na falsa atuação.
Pensando que se sairia invicto da profissão de araque para a aposentadoria, não pensava que a qualquer momento pudesse pagar caro por ter apelado e escolhido o caminho mais curto para se equiparar a quem teve de fato que percorrer uma longa caminhada para ali chegar.
Eu conheço o médico.Moro em Jacarepaguá e já consultei com ele sem notar nenhuma dierença.talvez por ter formação em farmácia.
ResponderExcluiro falso médico é 1 farmaceiro de mão cheia.
ResponderExcluirOlá madame!!!
ResponderExcluirParabéns pela inovação do seu BLOG.O visú veio completar os textos magnânimos.(Stô falando chic, não ?
Ary