CURIOSIDADE)
Há poucos dias, deparei-me com uma peça bizarra no mostruário de uma loja. Curiosa, depois de desnudar àquela engenhoca, pude definir o que estava a minha frente.
A peça metálica trancada a duas chaves, era tudo; o que eu mais queria garimpar da história da antiguidade. Nascida na idade média, àquela invenção na vitrine poderia estar ali se servindo de enfeite à moda antiga, vez que, ali não era museu, nem antiquário. Incompatível com o século XXI, o que não se permitia à cultura atual era ressuscitar algo nascido e apagado pelas últimas gerações.
Pensei em tudo, menos na possibilidade de o objeto ter voltado a ser mercadoria na prateleira do primeiro mundo onde aquela raridade ali explícita era senão um cinto de castidade que não justificava o seu regresso ao mundo desenfreado sem controle ou limitações. O encaixe pesado e áspero junto à pele sensível da mulher, é motivo de piadas e críticas no tocante ao sexo mais explícito.
A necessidade de o homem tirar do baú a proteção de ferro é justamente para fazer da sua amada a diferença; o que significa defender os seus interesses à mão de ferro contra todo e qualquer mal da evolução.
“Num contexto diferente, é grande o número de maridos e mulheres que procuram hoje, o “totem do ancestral sagrado” no mercado”. E para não se caracterizarem como antiquados, escondem o subterfúgio literalmente a sete chaves.
Depois da emancipação da mulher, para quem não sabe, houve um acordo mútuo e equivalente entre casais. Acordado pela lei de igualdade Maria da Penha, o homem tanto quanto a esposa, tem também o seu cinto à venda no mercado. (foto)
Portanto, ele só pode trancar à chave o cadeado da esposa (foto) em troca de ela também trancar o dele.
A peça metálica trancada a duas chaves, era tudo; o que eu mais queria garimpar da história da antiguidade. Nascida na idade média, àquela invenção na vitrine poderia estar ali se servindo de enfeite à moda antiga, vez que, ali não era museu, nem antiquário. Incompatível com o século XXI, o que não se permitia à cultura atual era ressuscitar algo nascido e apagado pelas últimas gerações.
Pensei em tudo, menos na possibilidade de o objeto ter voltado a ser mercadoria na prateleira do primeiro mundo onde aquela raridade ali explícita era senão um cinto de castidade que não justificava o seu regresso ao mundo desenfreado sem controle ou limitações. O encaixe pesado e áspero junto à pele sensível da mulher, é motivo de piadas e críticas no tocante ao sexo mais explícito.
A necessidade de o homem tirar do baú a proteção de ferro é justamente para fazer da sua amada a diferença; o que significa defender os seus interesses à mão de ferro contra todo e qualquer mal da evolução.
“Num contexto diferente, é grande o número de maridos e mulheres que procuram hoje, o “totem do ancestral sagrado” no mercado”. E para não se caracterizarem como antiquados, escondem o subterfúgio literalmente a sete chaves.
Depois da emancipação da mulher, para quem não sabe, houve um acordo mútuo e equivalente entre casais. Acordado pela lei de igualdade Maria da Penha, o homem tanto quanto a esposa, tem também o seu cinto à venda no mercado. (foto)
Portanto, ele só pode trancar à chave o cadeado da esposa (foto) em troca de ela também trancar o dele.
Para quem não sabe, o cinto de castidade, nunca caíu de moda. Os homens é q ficavam sem graça de maltratar as mulheres, e o escondiam.
ResponderExcluirO do homem é menos bonito...
ResponderExcluirBonito ou feio? Nada disso. O pior mesmo é a curiosidade q tenho: Como eles vão ao banheiro
ResponderExcluirNão conhecia o cinto do homem.Hoje vivemos num mundo de igualdade mesmo.
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirEssa miroka!!!
Onde vc achou isso, bem ?Era só o q faltava... Isso é para inglês ver.
ki trem mais feio.Quem é...
ResponderExcluirNão uso mesmo.