Veja a que pontos chegaram.
Tudo vinha acontecendo na região dos Lagos no Rio de Janeiro dentro da carceragem da Polinter em Araruama.
R$ 20 mil recolhidos dos presos em troca de mordomias |
Presos que não desembolsassem dinheiro ficariam impedidos de regalias e a principal delas era o aluguel de lugares apropriados e chiques para suas privacidades. R$ 100 era o preço que pagavam a cada hora de intimidade na cela especial. A sala de administração também deixava de ser lugar do trato exclusivo de questões sérias para virar comércio de objetos pornográficos; era onde detinha até preservativos estocados num total de 20 mil.
Até que,durante a Operação Grades Limpas realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaego), do Ministério Público da Corregedoria Geral Unificada da (CGU) e da Secretaria de Segurança do Rio dois inspetores fossem presos em suas casas e três policiais na Polínter; com estes últimos, a quantia de R$ 20 mil, drogas etc.
Para cobrir a crescente demanda da preferência dos encarcerados, outras construções de improviso além de especiais com direito a aparelho de som, TV, DVD, ar condicionado, vídeo game, uma apertadinha na antena e até lanchonetes de luxo que vendiam finos salgados e refrigerantes, aqui e ali em pontos estratégicos internos, faziam também o comércio da mordomia local.
Com tanta regalia que anarquiza os lugares sérios, esse tipo de ousadia não deixa de ser uma inversão de valores, um incentivo à criminalidade de quem está fora das “grades” e pode até achar que; diante da possibilidade de fazer tal diferença, ser preso, hoje, pode significar status.
O povo ta perdendo o medo.Parece que não tem mais lei! Pra eles, do colarinho branco.
ResponderExcluirPodre isso daí.É gente q esquece até da lei e apela para indecência (acima de tudo.)N-O-G-E-N-T-O Demais.
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