Temos presenciado constantemente via mídia, roubos milionários internacionais justificando status cada vez maior de quem trabalhou desonestamente para tal.
Enquanto aqui no Brasil, os famosos "pés de chinelo" usam-se carros velhos, motos e até bicicletas, na Suécia por exemplo, os assaltantes "estão batendo" de carrões, aviões e até helicópteros com direito a comandante, heliporto como se fossem gentes abastadas normais.
Mas de acordo com o dito popular que diz "para alguma coisa a desgraça presta", se fosse aqui no Brasil,as classes baixas e médias predominantes estariam livres de seus alvos já que ignoram pouco dinheiro para a façanha a que ostentam.
As nossas classes altas poderiam também estar fora de suas listas só pela fama de país pobre que somos. Aliás, até os nossos Eikes Batistas certamente não teriam cabedal para atraírem seus aparatos de primeira grandeza.
As nossas classes altas poderiam também estar fora de suas listas só pela fama de país pobre que somos. Aliás, até os nossos Eikes Batistas certamente não teriam cabedal para atraírem seus aparatos de primeira grandeza.
Acontece de os habitantes de Estocolmo e outras cidades da Suécia assistirem a olhos vistos, aeronaves roubadas sobrevoarem com seus ladrões rondando bancos descaradamente sem ao menos um policial do tipo dos nossos, por perto, (estes, sim, sempre sem valor algum mas prontos a encarar o que preciso for).
Também é comum haver interferência com receio, convocando grupos táteis para previamente estudarem o tipo perigoso e asqueroso dos marginais que compõem grupos internacionalmente equipados tendo como base, ameaças de bomba.
Aliás, na terra de primeiro mundo, o forte aparato policial, requer mais vias de extermínio total. Encabeçadas de valores intelectuais e morais suplantaria o que há muito vêm merecendo: estudos de corporações ainda mais eficazes.
É isso, mesmo. Concordo em número, gênero e grau.
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