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27 de jun. de 2011

FRAUDE NA FIP, EM MONTES CLAROS- GABARITO CERTO NAS PARTES ERRADAS

-GABARITO ATÉ NAS PARTES ÍNTIMAS

ALERTA:
NÃO HÁ CRIME PERFEITO NEM QUANDO A INTENÇÃO É ESTUDAR

Eram R$ 20 mil o preço cobrado de quem pretendia passar no vestibular e estudar pagando por mês R$ 3mil reais.
Não importava a estratégia usada pela quadrilha contratada. O negócio era procurar um meio moderno ou antigo para passar quem não conseguia lograr êxito; depois de várias tentativas. Mas, preferia ser um médico indiferente de não saber medicar ou de assassinar.
A ousada busca pelo sucesso, não implicava só a fraude. Comprometeria tirar o direito de quem estudou muito e não teve dinheiro para competir com fraudadores. E, ainda mais quem pretende formar (sem condição de exercer) logo, com intenção de matar.
Os falsários contratados diferente de quem os contratava usavam a cabeça e todo o tipo de utensílios para compactuar com o insucesso de um futuro açougueiro.
Afeitos a estratégia compulsiva pela causa abraçada os fraudadores iam perdendo o medo de ser apanhado em apenas mais uma atitude ilegal.
Um dos corruptos teria recebido o caderno de provas e saído da sala de fininho. De posse das questões, era meio caminho andado para o dinheiro combinado.
O integrante enviava respostas por meio de equipamentos eletrônicos escondidos no banheiro. O receptor que parecia um relógio transmitia mensagens escritas.
As respostas do gabarito eram copiadas.
Dizem que foi entrando de novo na sala do exame, de posse do equipamento metálico que os detectores de metal existentes no local acusaram a presença do aparelho.

Flagraram de início uma aluna copiando as respostas no seio, outra com o aparelho dentro da genitália.
Com tanta estripulia e resguardo, não teve como não dar bobeira. A pena de 1 a 5 anos de prisão deixaram os culpados em polvorosa.
Enquanto “nada foi criado e tudo foi copiado, “Para alguma coisa a desgraça prestou”.
A diretora da Faculdade aproveita a oportunidade do erro para fazer uma "fezinha" sensata em cima da realidade daquela instituição:
“È meus amigos, graças as 140 câmeras de segurança e 70 profissionais aqui contratados e monitorados é que foi possível detectar a fraude no vestibular".

Com tanta segurança na FIP os corruptos não respeitam limites. Arriscam como podem para no futuro serem coniventes com esse tipo ignorante de critérios; chamado de pseudo profissional com título de doutor em medicina que não lhe cai nada bem.

4 comentários:

  1. Parabéns, professora.
    Texto bem elaborado, nota dez.Fui seu professor.
    Meu nome é Joaquim de Queiroz Drumond, o Quincas da sala-1, lembra?
    Sempre torci pelo seu sucesso e dos seus.
    Estou ainda no mesmo lugar de 8 anos atrás. Será um prazer tê-la como visitante.
    Abs.do amigo

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  2. É caso de polícia um incompetente que não passa nem no vestibular querer comprar gabarito para futuramente matar clientes.
    O ÓRGÃO RESPONSÁVEL DEVERIA TER MÃO NESSA SITUA

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  3. È INACREDITÀVEL Q EM PLENO SÉCULO XXI AINDA SE VÊ ESSES HORRORES! MEUS PÊSAMIS.

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  4. Os fraudadores nem tão aí.O preço da fraude é passar um dia na prisão. se passar (com essa nova lei aí, ninguém fica + preso, é fraude por todo lado.Dizem que a despesa na justiça já tá incluída no preço do pacotão.

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