Tudo transcorreria normalmente; as garrafas de cerveja barata continuariam sendo comercializadas ao preço das marcas caras não fosse a denúncia anônima recebida pela polícia.
Na vila Prodecom em Montes Claros-Mg era onde a fábrica clandestina se situava. Cascos do líquido caro, eram enchidos com a qualidade inferior e falsificados com tampinhas e rótulos da Skol e da Brahma.
Depois do ajeito, o produto era levado para o depósito do disque-cerveja no Bairro Santos Reis,pronto a ser comercializado com margem de lucro exorbitante.
Sabe lá com quais condições de higiene era adulterado o manípulo no fundo daquele quintal?
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